Fábrica de Criatividade

Author name: Fábrica de Criatividade

Consultoria

Qual a relação do futebol e do nosso dia a dia?

Quando Jules Rimet quis fazer a aproximação das nações através do futebol por volta de 1928, possivelmente nem poderia imaginar que os torneios mundiais se tornariam referência para inovar, inclusive o setor corporativo. Afinal, raríssimas são as empresas que não usam o termo “time” e não fazem um comparativo com as posições dos jogadores de uma seleção. Desde sua estreia, a Copa do Mundo, além de oferecer momentos de festividades e encontro entre as nações, também proporciona troca de experiências e melhorias em muitas áreas de nossas vidas. Por meio desses encontros, é possível perceber como grandes inovações acontecem de uma maneira relativamente simples. Quando as nações se encontram, é facilmente perceptível o que elas têm em comum. Por exemplo, as leis de trânsito! Oras, mas o que as leis de trânsito tem a ver com Copa do Mundo e futebol? Tudo a ver! Durante um jogo da Inglaterra contra a Argentina, na copa de 1966, formou-se uma discussão entre o árbitro inglês e o capitão da Argentina. Como os idiomas eram diferentes (olha o encontro de cultura aí, pessoal!), a briga foi maior do que deveria e houve uma dificuldade imensa de dizer que o capitão Argentino estava expulso. Esse episódio foi marcante e na Copa seguinte, em 1970, surgiu uma solução para esse tipo de problema inspirada nas cores dos semáforos de trânsito: amarelo = indicando advertência ao jogador e, vermelho = expulsão. Não é legal perceber que um simples olhar para aquilo que se tem em comum pode resolver muitas coisas de maneira prática, sem dar margem para grandes discussões? Dá pra notar, que vale a pena checar o que se tem em comum na corporação e buscar meios eficazes de interação, comunicação e formato de trabalho. Às vezes um comunicado com a cara e o jeito dos colaboradores, poupa horas de alinhamento e reuniões e permite que cada um desempenhe o seu papel com mais assertividade. Quer saber outro artifício que começou a ser usado em Copa do Mundo e que foi inspirado no olhar ao redor? o VAR! Sim, o Video Assistant Referee! Imaginem que sistema de transmissão e monitoramento, usado para comunicação e segurança, se adaptou e entrou em campo em 2016 para bater um bolão com todas as seleções. E promete ficar e se aperfeiçoar, mais e mais. E o que você está observando ao redor que pode entrar com tudo dentro de sua empresa? Bora ampliar o olhar e propor ideias fora do padrão! A inovação surge em todos os locais de uma forma imprevisível, se permita se permitir e deixe a criatividade falar! Clique aqui para conhecer nossos treinamentos

Mesa de trabalho com notebook, calculadora, fone e caderno de anotações. Aprendizagem ativa
Business, Gestão de pessoas, Inovação

A busca constante pela evolução através da Aprendizagem Ativa

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] A evolução do saber através da aprendizagem ativa O mundo tem mudado de maneira rápida, o ser humano tem vivido mais anos e para acompanhar todas essas mudanças é preciso que estejamos sempre dispostos a buscar a famigerada evolução através da aprendizagem ativa. No Brasil e no mundo, a cada ano a mais de educação/ensino que uma pessoa tenha, maior a sua renda anual. É uma curva correlata, a partir do momento em que ficou mais fácil o acesso a faculdade, o que é muito bom, o aprendizado contínuo foi ganhando mais importância, tornando-se um alavancador. Pensamento crítico e aprendizagem ativa estão, inclusive, entre as primeiras habilidades do futuro mapeadas pelo Fórum Econômico Mundial. No que se baseia a aprendizagem ativa A aprendizagem ativa ou lifelong learning – aprendizagem ao longo da vida, em tradução livre – é uma forma de educação auto iniciada com foco no desenvolvimento pessoal. Embora não haja uma definição padronizada de aprendizagem ao longo da vida, geralmente refere-se à aprendizagem que ocorre fora de um instituto educacional formal, como numa escola, por exemplo. Na aprendizagem ativa, na maioria das vezes, a vontade de aprender algo novo parte espontaneamente de uma pessoa. Ou seja, é algo voluntário que tem como finalidade a realização pessoal. Os meios para isso podem resultar na educação formal ou informal! As empresas também têm investido no aprendizado de seus colaboradores Um dos principais motores do sucesso das empresas e da vantagem competitiva na economia são os ativos intangíveis. Seja uma grande marca, produção otimizada ou processos inovadores, o sucesso depende do capital intelectual, ou mais especificamente do capital humano. As empresas têm objetivos diferentes e sobrepostos para seus programas de treinamento. Frequentemente, os objetivos se relacionam a preencher a lacuna de habilidades requalificando os funcionários, criando uma cultura de trabalho de produtividade, melhorando a agilidade organizacional, motivando os funcionários e tendo um impacto geral positivo nas metas de negócios. Conrado Schlochauer fundador da NOVI, especialista em aprendizagem ao longo da vida e escritor do livro Lifelong Learners – O poder do aprendizado contínuo, participou do nosso webinário mensal Comece Pelo fim e afirmou acreditar nessa mudança de cultura por parte das empresas. “A grande mudança na aprendizagem corporativa é parar de se considerar provedor de cursos, para ser um provedor de aprendizado, seu objetivo é criar alternativas e ambientes onde o aprendizado ocorra”, afirma o especialista. Exemplos de aprendizagem ativa Aqui estão alguns dos tipos de iniciativas de aprendizagem ao longo da vida podem ajudar no crescimento pessoal e profissional: Desenvolver uma nova habilidade Desenvolva a costura, culinária, programação ou até mesmo, a oratória.  Estudo autodidata Aprenda um novo idioma, pesquise tópicos de interesse, ouça podcasts, assista vídeos.  Aprender um novo esporte ou atividade  Ingresse em alguma academia de lutas ou aprenda um esporte diferente daqueles que a gente conhece durante as Olímpiadas!   Aprender a usar uma nova tecnologia Sejam dispositivos inteligentes, novos aplicativos no celular ou até mesmo pesquise funções pouco conhecidas no Google, por exemplo. Adquirir novos conhecimentos  Faça um curso de interesse próprio, seja online ou presencial. Benefícios da aprendizagem ativa Incorporar a aprendizagem ativa oferece muitos benefícios a longo prazo, entre eles: 1. Auto-motivação renovada Às vezes ficamos presos a uma rotina, fazendo coisas simplesmente porque temos que fazê-las, como ir para o trabalho, por exemplo. Descobrir o que te inspira, te coloca de volta no centro da sua vida e é um lembrete de que você realmente pode fazer as coisas que deseja na vida! 2. Reconhecimento de interesses e objetivos pessoais Reacender o que te move como pessoa, reduz o tédio, torna a vida mais interessante e pode até abrir oportunidades futuras. Você nunca sabe onde seus interesses o levarão se você não se concentrar neles! 3. Melhoria em outras habilidades pessoais e profissionais Enquanto estamos ocupados aprendendo uma nova habilidade ou adquirindo novos conhecimentos, também estamos construindo outras habilidades valiosas que podem nos ajudar em nossa vida pessoal e profissional. Isso ocorre porque utilizamos outras habilidades para aprender algo novo. Por exemplo, aprender a costurar requer solução de problemas. Aprender a desenhar envolve o desenvolvimento da criatividade. Ou seja, a aprendizagem ativa ainda desenvolve habilidades interpessoais como criatividade, resolução de problemas, pensamento crítico, liderança, reflexão, adaptabilidade e muito mais. 4. Maior autoconfiança Tornar-se mais experiente ou habilidoso em alguma coisa pode aumentar nossa autoconfiança tanto em nossa vida pessoal quanto profissional. Em nossa vida pessoal, essa confiança pode resultar na satisfação de dedicar tempo e esforço para aprender e melhorar, dando-nos a sensação de realização. Em nossa vida profissional, essa autoconfiança pode se dar devido a bagagem de conhecimento que traz segurança na capacidade de aplicar o que aprendemos. Mas é preciso cuidado com a infoxicação Com o avançar da tecnologia e a facilidade no acesso à informação ficamos expostos a uma infinita quantidade de informações. Por isso, é preciso haver cuidado na hora de escolher o conteúdo que se deseja consumir. Primeiramente, pelo fato da quantidade de informações e notícias falsas que circulam todos os dias na internet. Em segundo lugar pelo fato de muitas vezes conteúdos se tornarem produto com o único objetivo de vender. “Uma alternativa a infoxicação é você inverter o sentido das coisas. Se você está tomando pancada de informação todo dia, defina o que você quer aprender e vá atrás de aprender em específico sobre esse projeto ou busca” Conrado Schlochauer As mudanças na forma de consumo de conteúdo As pessoas estão perdendo cada vez mais o costume de consumir conteúdo com mais qualidade, seja um texto mais longo, um vídeo com mais tempo de duração ou até mesmo conversas mais profundas. A leitura de livros físicos também sofreu com toda essa transformação. “Ler é uma coisa que não é da nossa natureza, a gente desenvolveu como cultura. E a leitura

Mulher com produtividade e saúde mental
Gestão de pessoas

Produtividade e saúde mental no pós-pandemia

O novo normal e a preocupação com a saúde mental e produtividade Há alguns anos a produtividade e a saúde mental dos colaboradores tem se tornado uma preocupação das companhias. E com o surgimento do COVID-19 no final de 2019 esse cuidado precisou se intensificar, já que ali se iniciava uma nova era, ou aquilo que denominamos de “novo normal”. Nesse novo normal milhares de empresas se viram na função de liberar seus funcionários para o home office, o que até então, era um grande tabu. Muito se questionava se o trabalho em casa renderia os mesmos resultados que eram obtidos com o trabalho presencial, ou seja, se a produtividade dos funcionários seria a mesma. Afinal, a produtividade dos colaboradores é influenciada pela saúde mental? De acordo com uma pesquisa realizada pela consultoria e auditoria PwC, em parceria com a Universidade do Sul da Califórnia entre 2018 e 2019, com mais de 1.425 trabalhadores: um trabalhador feliz é 31% mais produtivo, três vezes mais criativo e vende 37% mais! Um trabalhador feliz é 31% mais produtivo, três vezes mais criativo e vende 37% mais! Já uma pesquisa realizada pelo portal Medicina S/A com 2.007 participantes, revela que durante a pandemia 41% dos entrevistados tiveram medo intenso de que alguém próximo ficasse doente ou falecesse, 33% tiveram insônia e 33% tiveram crises de ansiedade. E com o tema sendo cada vez mais abordado, 62% das pessoas afirma que passou a entender melhor a importância de cuidar da saúde mental. No Brasil, para a grande surpresa geral, durante os últimos trimestres de 2020 tivemos um leve aumento na produtividade. Porém, especialistas acreditam que esse efeito seja temporário. As empresas podem e devem ajudar seus colaboradores a manterem sua saúde mental Recentemente, a Fábrica entrevistou a Vanessa Rasquinho, psicóloga clínica e pós-graduada em MBA Executivo em Psicologia Organizacional, no seu webinário mensal, o Comece Pelo Fim. Vanessa acredita que as empresas têm  papel fundamental na prevenção de quadros de ansiedade, burnout, entre outras doenças. “Nesse momento de pandemia é importante que as empresas trabalhem a prevenção para evitar situações delicadas. É preciso que as organizações se mostrem preocupadas com o colaborador, se mostrem disponíveis e atentas com a situação que cada um deles está passando”, afirma a psicóloga. Vanessa Rasquinho E isso pode ser feito de diferentes maneiras, como por exemplo: É preciso que as empresas invistam na saúde mental de seus funcionários Vanessa relata que ainda existem muitos profissionais que não se sentem à vontade para buscar ajuda dentro das empresas. Por este motivo é tão importante que haja iniciativa por parte dos gestores de recursos humanos e da liderança das companhias. “É muito importante investir. Algumas pesquisas dizem que nem sempre o profissional vai se sentir confortável nesse papel e nessa busca por ajuda, mas é importante que ele saiba que isso é possível”, diz a psicóloga. A empatia e o espírito de equipe são peças fundamentais nessa questão. “Às vezes a pessoa não imagina que o colega esteja passando por uma situação parecida com a dele, então é importante que existam conversas, que tenha essa troca e empatia”, complementa Vanessa. Outros cuidados possíveis da empresa com o seu time Além do olhar humanizado, da empatia e do investimento, também é preciso que as organizações se mantenham ligadas na quantidade de demandas e prazos solicitados. No novo normal, onde muitas empresas aderiram ao 100% home office ou pelo modelo híbrido que varia entre presencial e online, muitas vezes o trabalhador tem hora para começar, mas não para parar. E para que os trabalhadores mantenham bom equilíbrio entre vida pessoal e profissional precisam ter uma boa comunicação com sua família e empresa.  É preciso saber quando agir como trabalhador e quando agir no momento off da empresa. E esse compromisso de tempo deve ser pactuado dentro da equipe de trabalho Com o objetivo de que isso aconteça é importante a liderança adequar as metas e horários do time e manter-se flexível. Além, de ser imprescindível que a empresa destaque aos funcionários a importância do autocuidado. 6 dicas de autocuidado para os colaboradores E não menos importante do que o cuidado da empresa para com o funcionário, é o autocuidado que esse funcionário precisa ter consigo mesmo. Aqui vão algumas dicas… 1.       Organize seu local de trabalho E de preferência, escolha um canto tranquilo. Se possível, evite trabalhar na cama! 2.       Priorize momentos de lazer Separe momentos para o seu bem-estar e para fazer coisas que gosta, como por exemplo, ver filmes, séries, ir ao parque e etc.  3.       Pratique atividades físicas Isso muda completamente sua disposição e por consequência sua produtividade. 4.       Cuide da sua alimentação Separe horários para as refeições e dê preferência para alimentos saudáveis! 5.       Tome sol e ar puro Isso influenciará no seu humor e na maneira que você lidará com as situações. 6.       Pratique o ócio criativo. Separe momentos para não fazer absolutamente nada, isso também é importante! “É importante levar isso à risca. A partir do momento em que você entende que o expediente acabou, que o horário de trabalho precisa ser respeitado e organizado, e que você precisa ter tempo para o autocuidado e lazer, a vida passa a ter equilíbrio. E esse controle faz parte de pequenas escolhas feitas no dia a dia”, finaliza Vanessa! Contrate a Fábrica Na Fábrica temos diferentes treinamentos e trilhas capazes de humanizar e desenvolver desde uma comunicação mais empática por parte de uma equipe, até mesmo para capacitar e potencializar o time de líderes da sua empresa. Quer saber mais sobre os nossos produtos e serviços? Nos envie agora mesmo uma mensagem para o whastapp que aparece no canto inferior esquerdo da tela! Blog do Ibre | Correio Braziliense | Gazeta do Povo

Business, Consultoria, Gestão de pessoas

O onboarding revolucionando a experiência do colaborador

Entendendo o processo de onboarding do colaborador Para início de conversa, já te explicamos que o onboarding do colaborador representa o processo de integração do novo funcionário em uma empresa.  O mercado vem mudando constantemente e com o passar do tempo notou-se uma necessidade de cuidar do bem mais precioso que uma empresa pode ter: seus funcionários. A ideia de que companhias são potes de ouro e que os contratados estão ali pedindo por uma moeda ficou para trás. Hoje, empresas e colaboradores aliam propósitos! A jornada de experiência do colaborador ainda vai além Além do onboarding, atualmente o processo de jornada de experiência do colaborador conta com o pré-bording e o pós-bording. O pré-bording é a etapa que antecede o onboarding e consiste em tudo aquilo que é preparado de forma estratégica para organizar a chegada de uma ou mais pessoas. O intuito é preparar os elementos que são necessários para que aquelas pessoas possam executar suas funções com qualidade. Além de integrar o colaborador para que ele se desenvolva. Já o pós-bording é a carreira do funcionário dentro da companhia e pode variar de empresa para empresa, mas basicamente se trata da preocupação do empregador com o desenvolvimento do colaborador, desde seu início até mesmo, com a forma que ele será desligado, sendo realizadas até entrevistas para entender os motivos do desligamento. O valor de um onboarding de qualidade Em primeiro lugar, é necessário manter o nível de motivação do funcionário. Além da questão da humanização, de entregar um ambiente leve e agradável para aquela pessoa, o funcionário motivado e feliz terá suas entregas muito mais eficazes. Outro benefício do onboarding, é que quando realizado da maneira correta, garante uma relação muito mais sólida entre o empregador e o colaborador. Isso se dá devido ao alinhamento de princípios e valores, já que o contratado entende a missão da empresa e o seu papel nessa missão. “Não existem bons ventos para um barco a vela sem rumo” já diria nosso fundador e consultor Denilson Shikako parafraseando (Sêneca). O onboarding ainda tem o poder de diminuir o turnover das companhias, devido ao direcionamento correto de expectativas das duas partes. – Turnover é a conta que se faz do número de entradas e saídas de pessoas em uma empresa, ou seja, a rotação de contratados. Daniel Costa, nosso líder de propósitos e pessoas acredita que quando o onboarding é feito de maneira errada, provoca no colaborador um sentimento de não pertencimento. “Quando esse processo não é bem-feito, a empresa não gera sensação de pertencimento aos seus funcionários, não gera conexão entre as pessoas. Isso faz com que as pessoas comecem a sentir já no início que ‘foi jogada em algum lugar’, ela não se sente acolhida por aquele lugar” Daniel Costa Acreditamos em experiências memoráveis e ajudamos nossos clientes nessa missão Na Fábrica, acreditamos em experiências memoráveis, por esse motivo, ajudamos nossos clientes a desenvolverem onboardings digitais totalmente disruptivos e tangíveis. Tudo isso garantindo tanto para o lado do contratante quanto para o contratado o conceito dos 3 E’s: eficiência, eficácia e experiência. Recentemente fomos contratados por uma empresa que precisava avaliar se, depois de adaptado para digital, seu onboarding continuava funcionando com qualidade, acompanhamos então a formação inteira de cerca de cinquenta novos colaboradores desde a sua chegada, até a entrega para operação. Avaliamos todo o processo e paralelamente delegamos a nossa equipe, a função de entrevistar operações de nível global para entendermos quais eram as melhores práticas de onboarding. Após essa primeira pesquisa, realizamos um encontro de ideações e chegamos em 64 ideias de possíveis melhorias para o nosso cliente. Um case de sucesso Entre as primeiras mudanças, mostramos ao nosso contratante que só temos uma oportunidade de gerar boas impressões e que faltava encantamento no primeiro contato.  Entre as dezenas de mudanças propostas, estavam a curto prazo: convites para os novatos, a criação e fornecimento de checklists de desenvolvimento, presença de um “buddy” (parceiro em português) e a utilização de mais ferramentas digitais, como snap camera, teams, kahoot, entre outras. Já a médio e longo prazo, indicamos um manual de boas práticas de quem já passou pela mesma função, microlearning em formato Tik Tok, um site integrador de toda experiência de aprendizado, gamificado, interativo, que transforma a experiência e acelera a curva de aprendizado, entre diversas outras ideias! “É preciso assegurar que os colaboradores entendam suas funções, quais são as expectativas como um todo, e mostrar a cultura e o senso das normas organizacionais. Afinal, a pessoa precisa ver para conseguir entender o que é. Eu uso muito um ditado ‘uma vez sentido verdadeiro é’”, diz nosso líder de propósitos e pessoas. E que tal contratar nosso onboarding? Sua empresa precisa melhorar a forma como recebe seus novos contratados? Que tal conhecer um pouco mais sobre o programa de onboarding da Fábrica…Entre em contato com o nosso time comercial e agende um bate-papo!

Estagiário comemorando
Business, Consultoria, Gestão de pessoas, Inovação

Uma boa experiência de estágio começa pela trilha

Por Karina Mendes  O estagiário de hoje é treinado para virar líder amanhã Durante o período de faculdade é natural os estudantes já pensarem no momento do estágio, afinal, as aulas teóricas são extremamente importantes para o entendimento da profissão, mas é na prática, vivendo a rotina daquilo que se escolheu fazer que se tem certeza de que fez a escolha certa. E, o estagiário de hoje, quando treinado da maneira correta, é o CEO de amanhã! Novas gerações chegando no mercado de trabalho Parece que 2000 foi ainda ontem, mas lamentamos te dizer que duas décadas já se passaram e isso significa que, os nascidos entre o final dos anos 90 e o começo dos anos 2000, ou mais conhecidos como geração Z, estão chegando ao mercado de trabalho. E o que isso significa? Já falamos por aqui que a tecnologia está avançando de forma cada vez mais rápida, consequentemente, o mundo tem acompanhado essas evoluções e o ritmo dessas mudanças. – A pandemia acelerou ainda mais essas adequações! Prova disso, é o mercado de trabalho, que sentiu essas mudanças e começou a transformar alguns velhos hábitos. A maneira que contrata seus colaboradores, é um deles. Hoje em dia, tem empresas que trocam o bom e velho CV por vídeos de apresentação. Quem imaginaria isso um dia? Essas evoluções tem muita influência da geração Z, afinal, estamos falando de uma faixa etária que cresceu em meio a era dos computadores, smartphones e principalmente, das mídias sociais. É sobre uma geração imediatista, que expira mudanças e não se prende ou cria raízes a coisas ou lugares que não a fazem feliz. Benefícios dos times multigeracionais A união entre a geração veterana que possui bagagem de mercado, incluindo conhecimento de mercado e estratégias certeiras, com a vontade de arriscar e transformar tida pelos estagiários é a receita perfeita para empresas visionárias. Além das diversas trocas de conhecimento e vivências entre as gerações, empresas que contam com a diversidade, de maneira geral, em suas equipes, são 11x mais inovadoras e seus colaboradores são até 6x mais criativos, segundo pesquisa realizada pela Accenture. Em entrevista para o podcast da Fábrica, o “Fabricast”, nosso convidado e parceiro Luiz Menezes, que tem apenas 21 anos e já é CEO da sua própria empresa, a Trope, contou um pouco de sua trajetória profissional.  Ele começou com um estágio numa produtora de eventos, onde todas as atrações passavam por sua aprovação. Luiz revelou que seu pensamento moderno fazia total diferença nas tomadas de decisão da empresa. “As pessoas do escritório estavam muito abertas a ouvir a minha opinião. Ainda que eu tivesse pouca idade e não tivesse experiências profissionais anteriores, eles me contrataram por verem força de vontade, por verem meu gás e a vontade de fazer acontecer. Era disso que eles precisavam”, relata Luiz no episódio #2 do Fabricast. Treinando os talentos para o topo Muitas empresas vêem em seus estagiários potenciais talentos, mas acabam não investindo por acreditarem que eles não criarão raízes. Porém, a verdade é que os estagiários só irão embora se não apresentarem evolução. Entretanto, se eles forem criativos e trouxerem retornos positivos podem permanecer numa mesma empresa durante anos. Treinar os estagiários é deixar um legado para eles pro resto da vida. E como prepará-los para os melhores resultados, para que um dia seja feita a passagem de bastão e eles possam até mesmo se tornarem líderes? Com projetos pensados especificamente para eles, isso é muito possível! Sua empresa não sabe como fazer isso? A Fábrica pode ajudar com a nossa Trilha de Estagiários. Dentre a programação da nossa trilha, estão atividades como: estagiários que foram efetivados dando dicas do perfil que os novos estagiários precisam ter para conseguirem uma vaga efetiva; os estagiários tendo um dia como CEO; e também, é possível que eles vivam um dia como operários, conhecendo o dia a dia de outras áreas! Trilha de estagiários eficaz Com as mudanças e evolução das coisas é preciso mudar também a forma como esses estagiários são treinados e capacitados. A Fábrica está apta a transformá-los em profissionais completos! Quer saber mais sobre a nossa Trilha de Estagiários épica que transforma jovens talentos em futuros profissionais de sucesso? É só nos contatar pelo whatsapp disponível aqui no nosso site! Fontes: UniBH | Folha de Londrina | Blog Vee Digital | Economia SC |

Phygital Impressão Digital em Neon
Business, Cases, Informação Rica

O phygital é o futuro da satisfação do consumidor

Será que o phygital é o futuro de tudo? Você, alguma vez, já ouviu falar sobre o termo “phygital”? Não, então aproveite essa leitura porque a Fábrica te contará o que significa esse novo conceito, seus benefícios e a importância que ele terá no cenário dos negócios daqui em diante, já que o phygital é o futuro das coisas. Já começamos te explicando que Phygital é a junção das palavras em inglês physical + digital. Ou seja, o conceito une a experiência física e digital dos consumidores ou usuários, com o intuito de qualificar as suas experiências. Esse ecossistema define a época que estamos vivendo. Cada dia mais a tecnologia toma conta do nosso dia a dia e, com o seu avançar, o mundo mudou, assim como as necessidades do ser humano. Isso se fortaleceu ainda mais, durante a pandemia, onde passamos a viver um cenário mais híbrido. Phygital tomando conta do cotidiano Nos últimos tempos, você se lembra de algum momento em que tenha vivenciado um tipo de compra, interação ou pagamento pelo produto/serviço de maneira não muito tradicional?  Sabe aquela roupa que você provou na loja física e depois comprou pelo site? Ou então aquela conta que você pagou pelo app do banco? Ou até mesmo, sabe aquela festa da empresa que aconteceu on-line, mas que você recebeu os comes e bebes na sua casa? Isso é o mundo moderno, isso é o mundo phygital! A ideia é que as pessoas passem cada vez mais a poder optar pelo canal de preferência, de acordo com a situação em que se encontra. O phygital foi pensado para ser um facilitador, com o intuito de agradar e fidelizar cada vez mais os consumidores. Cases Grandes marcas já vêm investindo no phygital por saberem que esse é o futuro do marketing. Dessa maneira, aperfeiçoam cada vez mais a experiência do cliente, a Amazon é um exemplo. A gigante do varejo tem unidades físicas com a proposta de “pegar e levar”, sem filas na hora de pagar. Funciona assim, o cliente aproxima o celular numa leitora na entrada da loja e ao pegar o produto, ele precisa apenas identificá-lo no aplicativo da empresa. Assim, os produtos são incluídos automaticamente no carrinho e pagos totalmente on-line no final da compra, pelo app. A Amazon já testava essa tecnologia desde 2016, mas apenas lançou ao público em 2018, como “Amazon Go”. A companhia já tinha 26 lojas que funcionavam dessa maneira nos Estados Unidos, em 2021 a marca expandiu o conceito abrindo uma “Amazon Fresh” em Londres. Como exemplo de casos no Brasil, o Itaú é uma marca que também tem apostado no Phygital. O banco que, ainda opera com agências, têm dado cada vez mais possibilidades e opções para que os usuários resolvam suas pendências pelo app. Desde pagamento de boletos à depósito de cheques, pedidos de empréstimo e financiamentos. O Itaú chegou até a investir em publicidade, apresentando o phygital da marca ao público com um comercial de tv. Como integrar o conceito ao seu negócio Aposte na comunicação com o seu cliente. É preciso que o relacionamento com o cliente use a mesma linguagem tanto no atendimento físico, quanto digital. Nenhum usuário quer ser bem tratado na internet, onde a marca fica mais exposta, mas ter um atendimento frio e independente no ambiente físico. Invista em ações que unam o online e offline. Afinal, é sobre isso que se trata o phygital, na união desses dois mundos. Pense na sua persona e use a criatividade e o planejamento para descobrir de qual forma poderia agradar seus clientes. Exemplo simples: se você tem uma loja de doces, faça um ambiente instagramável ou utilize o QR Code para apresentar o cardápio. Ofereça experiências UAU. Os detalhes é que fazem a diferença! Pense naquilo que ninguém nunca pensou antes no seu ramo. As pessoas não compram produtos, elas compram sensações e experiências vividas… Se esforce para se destacar dos seus concorrentes. União do mundo físico e digital, a Fábrica causa A Fábrica é especialista em causar com criatividade e ferramentas para que você saia do tradicional. Se sua empresa está precisando de novas alternativas para conquistar seus clientes, é só nos chamar no ícone do whatsapp. Nós somos movidos a desafios! Fontes: Nerd Web | Zapt Tech | Penze

homem Negro palestrando e um homem branco na plateia levantando a mão para perguntar algo
Business, Diversidade, Inovação

Perdeu o CBTD 2021? A Fábrica te conta os melhores momentos!

O CBTD 2021 Com o tema “Felicidade: Prazer em desenvolver”, o Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD) aconteceu entre os dias 23 e 25 de Junho. O evento promovido pela Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) teve nesse ano, uma versão totalmente online. O CBTD 2021 aconteceu por meio de uma plataforma que possibilitava aos participantes transmissões ao vivo e palestras gravadas. Com o intuito de abordar a humanização, interatividade, acolhimento e qualidade de conteúdo o congresso foi dividido entre: Capital humano; Planejamento e Avaliação de Programas de Treinamento; Metodologias e Processos de Aprendizagem e Desenvolvimento de Liderança. Abertura do Congresso A programação teve como abertura a presença ilustre, da Monja Coen, que começou tocando a trilha dos Jetsons e em seguida fez um exercício de respiração. A Monja ainda nos lembrou da importância de aceitarmos quem somos, de nos autoconhecermos e de termos um propósito, para uma vida mais feliz. Coen ainda destacou a importância dos encontros para a troca de ideias e conhecimento, além de falar sobre o acolhimento a outras pessoas. Por fim, a Monja deixou uma frase bem conhecida, “Um erro só é um erro quando não aprendemos nada com ele”, da Walt Disney. Os melhores momentos do primeiro dia Após essa abertura incrível no primeiro dia de evento, pudemos acompanhar salas ao vivo com temas como mundo phygital, novo conceito que une o mundo físico e digital simultaneamente, debatendo o mindset digital, a importância das empresas se reinventarem para não perderem mercado, e o papel da tecnologia no mundo de hoje. Ainda sobre o mundo online, vimos que 80% do conteúdo que as empresas precisam já existem na própria empresa ou na internet. E ainda foi destacada a necessidade de as empresas manterem a atenção redobrada com o mundo digital. O evento ainda nos entregou a receita de uma curadoria de conteúdo de qualidade e a importância do microlearning; brainstorm para melhorar o engajamento de equipes no mundo remoto. E, foi possível entender como juntos, o marketing e o treinamento e desenvolvimento podem gerar resultados! O segundo dia de congresso No segundo dia, entre os trending topics estavam as novidades do mundo FANI, que traz para pauta um mundo cada vez mais caótico, onde a maioria das pessoas está fadigada, o que afeta diretamente a criatividade. Para reverter essa situação é preciso criar identidade, ter um ambiente externo autêntico, mas principalmente, um ambiente interno de segurança para criar e ser criativo. O cérebro é preditivo e toma decisões através de nossas experiências. É preciso nos reconectarmos com pessoas e grupos. O dia 2 do CBTD mostrou também a neurociência aplicada através do storytelling, nos ensinando que não é preciso um filme para nos emocionarmos, que curtas histórias bem desenhadas, também são capazes disso. E, que, mais poderosa que uma história bem desenhada, é uma história que vira música, a música é uma poderosa transmissora de informação. O encerramento do CBTD 2021 Para encerrar (ou não) o congresso de 2021, o assunto de destaque foi liderança e autonomia de equipe. O que aprendemos? Que líder bom é aquele que se torna dispensável o mais rápido possível. Porque isso mostra que ele formou uma equipe com liberdade para criar. Para isso, ele precisa “tocar a música” para seu colaborador “dançar”. O líder dá o tom e com o tom a equipe consegue dançar a música que a empresa precisa! No último dia ainda foi possível acompanhar palestras simultâneas que foram de temas como: facilitar conversas diversas nas empresas, gamificação e analytics; E para fechar de maneira ilustre, vimos um encerramento de arrepiar que ficou por conta de Murilo Gun e a banda Reverb que mostraram que as pessoas não podem se levar tão a sério, quando adultos vamos perdendo a essência das brincadeiras! Por fim, Murilo destacou a missão imprescindível dos profissionais de RH, que tem a função de criar um ambiente leve e com amor, porque o amor contamina! E acaba por aí, Fábrica? E se a gente te disser que não acaba por aí… Todo esse conteúdo incrível que rolou ao vivo e maisssss 180 atividades gravadas, ficarão disponíveis na plataforma até o dia 31 de dezembro de 2021. Ou seja, SEIS meses para que você tenha tempo de acompanhar tudo! E, adivinha quem está por lá? Se você pensou na Fábrica de Criatividade, acertou! Com duas palestras disponíveis, causamos conhecimento no CBTD falando sobre Mindset Digital e 8 algoritmos para inovar através da tecnologia com o mago da criatividade, Denilson Shikako… … E, ainda falamos sobre um dos assuntos mais pautados dos últimos tempos, Diversidade e a construção de uma liderança consciente, com apresentação da musa da diversidade Pâm Stracke e do nosso CEO, sócio & consultor Matheus Cardoso! Se ainda não se inscreveu na CBTD 2021, mas adorou o tema, que tal ler um pouco sobre “Como A Diversidade No Ambiente De Trabalho Potencializa Resultados” !

Onboarding
Gestão de pessoas, Inovação

Onboarding, colocando o time pra jogo

Ok Fábrica, mas o que é onboarding? A palavra onboarding vêm do inglês e significa “embarcar”, também conhecida como solicitação organizacional. Afinal, o que é “onboarding”? O termo surgiu em 1970 e representa o processo de integração do novo funcionário em uma empresa. O intuito é que ele se adapte e entenda as diretrizes da organização com mais facilidade, ou seja, é um manual de capacitação! Qual a sua importância? Os líderes das empresas sabem o quão desafiador é encontrar profissionais que sejam ideais para as vagas oferecidas, mais difícil ainda é integrá-los em sua cultura organizacional. É quase um casamento, né? Porém, essa relação pode dar muito certo quando baseada em uma capacitação de qualidade! Segundo pesquisa realizada pela Society for Human Resource Management (SHRM), as organizações que promovem processos de integração de maneira estruturada chegam a ter 62% mais de produtividade. O estudo ainda mostra que, o índice de permanência do funcionário capacitado por onboarding é 50% melhor. Ou seja, quando o colaborador se sente realmente inserido em seu trabalho, as chances de ele permanecer na empresa contratante, aumentam! De acordo com o que acredita a Dra. Talya Bauer da Fundação SHRM um processo de onboarding de qualidade precisa de quatro elementos os quais ela denominou de Quatro C’s: Compliance, Clarification, Culture e Connections. Traduzidos para o português como conformidade, esclarecimento, cultura e conexão. O que são os 4 C’s Conformidade: quando as regras e regulamentos ligados às políticas básicas da empresa são ensinadas aos funcionários. Esclarecimento: garantir que o colaborador tenha entendimento de suas atividades de trabalho e expectativas geradas em torno delas. Cultura: deixar claro aos profissionais contratados às normas organizacionais – tanto formais, quanto informais. Conexão: é sobre as relações interpessoais e rede de informações que os colaboradores devem construir. Dessa forma, o departamento de recursos humanos tem papel fundamental nesse processo. Afinal, são eles que desenvolvem os procedimentos para integrar e engajar os profissionais na equipe . Cases de sucesso LinkedIn A empresa tem um ritual para que seus novos funcionários tenham um primeiro dia de trabalho especial. Ao chegar na organização, o novato recebe um kit de boas-vindas com caderno, itens específicos de acordo com a área de atuação, bem como, uma cópia do livro “Comece por você”, escrito pelo fundador da empresa, Reid Hoffman. Assim, a recepção ainda conta com a decoração da mesa do profissional, que tem cartões que dizem You’re [In], que no português quer dizer “você está dentro”, a frase brinca com o logo da rede empresa. Facebook No Facebook, os recém-chegados passam por treinamentos de seis semanas, para entender seu papel na empresa e a cultura organizacional dela. Dessa forma, o onboarding da companhia visa promover a integração de forma mais rápida e produtiva. Apple A companhia surpreende seus colaboradores os presenteando com nada menos do que um iMac que ele pode configurar da maneira que preferir, juntamente com uma camiseta que contém o ano de iniciação da sua carreira dentro da empresa. Google Famosa por ser uma das melhores empresas para se trabalhar, o Google também utiliza o onboarding. O funcionário é recebido, por exemplo, por pequenos grupos de colaboradores. Em alguns casos, eles também recebem um chapéu colorido, com uma hélice e a palavra “Nogger” – junção das palavras new e googler) bordada. O intuito é que o momento seja aconchegante e descontraído, para que os novatos se sintam acolhidos. Os benefícios do processo de integração Motivação. Ao passo que, a empresa valoriza o processo de seu funcionário desde o princípio, se preocupando até mesmo com a sua recepção, consequentemente, aquela pessoa se sentirá muito mais motivada a realizar suas atividades. Integração. O onboarding tem como uma de suas características promover eventos sociais para a integração da equipe. Um time unido potencializa resultados, afinal, uma boa equipe vale muito mais do que talentos isolados. Retenção de talentos. Quando o profissional se sente integrado, seguro para desenvolver seu trabalho e acima de tudo, quando ele entende e se enquadra rapidamente ao funcionamento da empresa, isso diminui a chance de ele sair da companhia antes mesmo de mostrar seus talentos e habilidades. Redução de rotatividade. Conforme o item acima, quando a empresa retém talentos, ela aumenta o tempo de permanência daquele profissional. O que traz vantagens tanto na parte do financeiro pelas taxas de turnover, quanto na credibilidade, afinal, as pessoas não se sentem seguras em organizações com alta rotatividade. Capacitação. Por último, mas não menos importante, ao contrário, de suma importância. A capacitação prepara e adapta a curto prazo, diminuindo os erros futuros e garantindo bons resultados para a companhia. Se você gostou desse conteúdo pode se surpreender ainda mais com nossos workshops e treinamentos totalmente preparados para capacitar e potencializar os talentos da sua equipe! Por Karina Mendes Fontes: Neil Patel | Jhome | RunRun | Senior | Xerpa | Impulse

A Humanização Se Aliando aos Resulltados
Business, Gestão de pessoas

A humanização se aliando aos resultados

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] Ambiente de trabalho humanizado A gestão humanizada é o alinhamento entre os objetivos da empresa com a satisfação e a felicidade pessoal do colaborador, juntamente com a harmonia do ambiente que tende a ficar mais leve com esse processo. O intuito é a construção de relações em que todos ganham! O capital humano é essencial para que qualquer negócio rode. Por isso, o gerenciamento de pessoas é fundamental e não pode ser deixado de lado! A humanização empresarial preza pela empatia, alegria, afeto, entre outros elementos que até então, não eram vistos como prioridades. É como se antigamente, as pessoas fossem vistas como máquinas. Atualmente, com essa mudança no cenário, é notado que existem seres humanos por trás de cada um dos funcionários. As empresas que apostam na humanização veem a importância de criar laços e conexões com pessoas, afinal ao passo que o funcionário se sente não apenas número, mas parte de uma engrenagem, ele retribuirá isso com satisfação e produtividade. Segundo o artigo “Empresa Humanizada: a organização necessária e possível” de Sylvia Constant Vergara e Paulo Durval Branco: “Entende por empresa humanizada aquela que, voltada para seus funcionários e/ou para o ambiente, agrega outros valores que não somente a maximização do retorno para os acionistas”, afirma o artigo. A Fábrica está passando pelo processo de humanização Muitas companhias já vêm apostando nesse tipo de relacionamento e isso se dá pelo fato de se inspirarem nas startups que, nas últimas décadas, trouxeram para o mercado, modelos de negócios mais flexíveis e focados na qualidade de vida de seus colaboradores. Com isso, cresceram as ideias de inserção de atividades lúdicas no ambiente de trabalho, como videogames, pebolim, mesa de sinuca, salas de relaxamento e até mesmo o incentivo para que sejam levados animais de estimação para os espaços de trabalho. Na Fábrica, por exemplo, todas as nossas reuniões gerais que ocorrem semanalmente, nesse momento online, começam com jogos para que haja um momento de descontração e depois possamos focar nas pautas mais densas. Temos também, o momento de highlight para que os colaboradores troquem experiências positivas que tenham ocorrido durante a sua semana pessoal e profissional! Outra ação que implantamos por aqui, e que tem se tornado comum nas empresas é a introdução da figura de um psicólogo para que os funcionários tenham apoio profissional em momentos que julgarem necessário. Empresas humanizadas agradam clientes e colaboradores De acordo com uma pesquisa realizada pela USP de São Carlos com 1.115 empresas (900 mil avaliações de consumidores e 136 mil avaliações de colaboradores), os resultados são positivos para as empresas que tratam a humanização como prioridade. “Empresas humanizadas agradam mais a clientes e colaboradores: há uma satisfação 240% superior por parte dos clientes, e níveis 225% maiores de bem-estar entre os colaboradores. Em um período de 4 a 16 anos, elas alcançam mais que o dobro de rentabilidade financeira em comparação à média das 500 maiores empresas do País”, revela a pesquisa. O estudo ainda destaca a importância de o funcionário ter voz e poder de decisão. “Companhias humanizadas procuram envolver os colaboradores nas tomadas de decisões e entregam salários e benefícios justos. A moeda de troca, de acordo com o estudo, é maior produtividade e satisfação entre membros e clientes”, segundo a USP de São Carlos. Os benefícios da humanização corporativa Funcionários produtivos Quando o empregador entende as necessidades de seus funcionários, ele passa a criar estratégias para que, os profissionais transformem suas expectativas em produtividade! Quando a equipe tem espaço para equilibrar o pessoal e o profissional, sem dúvidas, trabalhará muito mais motivada. Como resultado de um trabalhador feliz, temos uma empresa com resultados potencializados. Equipe colaborativa Quando o líder dá espaço para que sua equipe crie com liberdade, a tendência é que isso transforme a equipe num time onde todos estão engajados a se ajudar e a dar ideias! Ambiente propício a amizades Um time unido e caminhando junto faz com que os profissionais se vejam como companheiros e aliados, e não como competidores ou concorrência. Em decorrência, o companheirismo se estende também para a vida pessoal. Retenção de talentos Por fim, quando alinhado com os objetivos da empresa e trabalhando feliz, o funcionário tem mais chances de fazer carreira dentro dela! Para as empresas que visam a humanização é imprescindível que promovam a diversidade, momentos de interação e descontração para a equipe. E, acima de tudo que conheçam seus funcionários. Além, de investirem e valorizarem a busca por conhecimento!  Por Karina Mendes Fontes: Panrotas | Eureca | FIA | Jornal USP | [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Rosto de Mulher com Efeito Colorido
Informação Rica

Evitar a infoxicação em meio a era digital: será que é possível?

Como evitar a infoxicação em meio a era digital e a grande quantidade de informações recebidas Será que é possível evitar a infoxicação em meio a era digital, onde nós somos bombardeados por enxurradas de informações todos os dias? Em pleno século XXI, as notícias de todo o mundo chegam em tempo real em nossos navegadores o tempo todo! Nas redes sociais, constantemente, as pessoas estão compartilhando suas vidas pessoais e opiniões referentes aos mais diversos assuntos. Na internet, temos acesso há milhares de horas de vídeos informativos, educacionais e sobre entretenimento. No rádio e na tv mais notícias quentinhas sobre as atualidades. Afinal, será que estamos preparados psicologicamente para receber tantos conteúdos diariamente? A infoxicação O termo Infoxicação é a junção das palavras informação e intoxicação, ele foi criado pelo físico espanhol Alfons Cornellá, em 1996. Nesse sentido, a intoxicação acontece quando consumimos conteúdos de maneira excessiva. Contudo, já na década de 90 a quantidade alta de informações recebidas de diferentes meios, preocupava o físico. Atualmente, em meio a uma pandemia mundial, vivendo a era digital, e com cada vez mais facilidade no acesso às notícias, conteúdos e informações, o ser humano corre o risco de sofrer impactos dada essa situação, nesse sentido a infoxicação pode causar medo, angústia e, até mesmo, depressão e ansiedade. Segundo estudo realizado pelo Instituto de Comunicação e Informação em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), os principais sintomas da infoxicação são: Hiperconectividade: Vontade de estar sempre conectado com os meios digitais.              Dispersão: Quando rapidamente perde-se o foco na leitura de notícias Dificuldade em se concentrar: Ter dificuldade para se concentrar, seja no trabalho, em casa ou nos estudos. Aumento da ansiedade: Batimentos cardíacos acelerados, tremedeira, falta de ar e insônia são alguns dos sintomas. Stress excessivo: Se irritar com pequenas coisas e com isso, sentir cansaço, tensão muscular e dores de cabeça. Síndrome da fadiga informativa: Extremo cansaço ao realizar qualquer função Quantidades de dados disponíveis na internet Eventualmente, a cada ano que passa, temos batido mais e mais recordes de dados disponibilizados na internet. São infinitos portais de notícias, blogs, vídeos e redes sociais que enchem nossos navegadores e ocupam boa parte da nossa atenção. Mas, não demora muito tempo e eles logo ficam ultrapassados. Assim, outros recursos e ferramentas surgem, num looping sem fim. Se você assistiu o documentário “Dilema das Redes”, na Netflix, é provável que tenha se assustado com os bastidores de plataformas como Instagram, Google, YouTube e Facebook. As mídias digitais ocupam cada vez mais horas do nosso dia. Para se ter ideia de como funciona o mundo moderno, o volume de dados produzido entre 2014 e 2016 foi maior do que a quantidade criada ao longo de TODA A HISTÓRIA DA HUMANIDADE. Parece loucura, porém, isso é o mundo moderno. O Google sozinho faz 3,5 bilhões de buscas por dia. Se uma única pessoa assistisse a todos os vídeos vinculados ao YouTube diariamente, sobretudo ela levaria nada menos que 2.739.726 anos para cumprir essa tarefa. Sim, é verdade esse bilhete! Em 2016 a expectativa do tráfego total de dados da internet é que ele superasse pela primeira vez a marca de um zettabyt (um sextilhão de bytes). Para este ano, o esperado é que ele esse número seja aproximadamente de 19,5 ZB. É humanamente impossível que absolvamos essa quantidade infinita de conteúdos, mas o “pouco” volume que temos recebido em nosso cotidiano já é o suficiente para nos afetar psicologicamente. Como evitar a infoxicação Procure identificar suas prioridades, selecionando apenas os assuntos que te acrescentarão em algo, além disso filtre aquilo que não precisa ser consumido ou que pode ser consumido em outro momento. Descarte o que não te agrega valor, se passou por um post ou e-mail que não agregam em nada na sua vida, não tenha medo de deletar ou dar unfollow. Em suma, Valorize seu tempo definindo quantas horas por dia você quer ou pode dedicar para consumir conteúdos online. Faça uma curadoria do que você vem consumindo nas mídias, ou seja, separando as fontes de informações que mais confia e agreguem valor ao seu conhecimento. Obter conhecimento nunca é demais, porém, é preciso que haja filtro dos conteúdos que consumimos. Sendo necessário diferenciar o ler do entender. “O importante é a pessoa determinar que fontes quer ter e quer ler. Sendo cada vez mais relevante ler menos e ler com mais profundidade. Entretanto, é possível ver que sendo infoxicado, quando não se tem tempo de entender o que está lendo”, afirma Cornellá. Por fim, a Fábrica te dá 5 dicas para sair da infoxicação: 1. Brincar com crianças. Usar a imaginação te ajuda a relaxar e pensar fora da caixa. 2. Brincar com animais. Interagir e observar animais aumenta a concentração e te mostra um mundo além do seu. 3. Experimente cozinhar. Fazer uma receita nova trabalha áreas diferentes do cérebro e estimula a criatividade sensorial. 4. Faça atividades sem finalidade. Assista um filme ou série com temas leves e descontraídos, vá a museus, parques e lugares onde possa se desconectar por um tempo. 5. Desconecte-se. A princípio vida online pode ser divertida e produtiva, entretanto é imprescindível aproveitar mais alguns momentos e desconectar-se, ficando totalmente offiline de vez enquanto. A Fábrica ainda te lembra, em suma, que a infoxicação atrapalha inclusive, o seu processo de criatividade. O excesso de conteúdo pode passar de informação para o bloqueio criativo, diante de tanto conteúdo. Então, bora cuidar da nossa saúde mental! Por Karina Mendes Fontes: Meu Positivo, Cuidai, Diario da Saúde, Calebedesign

Scroll to Top