Fábrica de Criatividade

Author name: Tita Legarra

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WEB SUMMIT RIO 2025 – RESUMO

O Web Summit Rio 2025 é um evento multidisciplinar, com diversos temas, palestras, stands, masterclasses e non-stop. Os números da edição de 2025 do Web Summit Rio não são somente estatísticas; são a prova viva de um evento que atingiu uma nova magnitude. Um total impressionante de 34.552 participantes vindos de 102 países desembarcaram no Rio, transformando o evento em um verdadeiro caldeirão cultural e tecnológico. Delegações significativas vieram não só do Brasil, mas também dos EUA, Portugal, Argentina, Chile, Reino Unido, Índia, Singapura e Equador, demonstrando o alcance internacional do encontro.   Um recorde de 1.397 startups de 43 países diferentes escolheram o Web Summit Rio para apresentar suas inovações, um salto notável de 31% em relação às 1.066 startups de 2024. E onde há inovação, o capital segue: 657 investidores de 26 países marcaram presença, representando um aumento de 32% em relação ao ano anterior. Nomes de peso do venture capital global, como Kaszek Ventures, Andreessen Horowitz, Kleiner Perkins e Upload Ventures, estavam entre os presentes, com investidores vindos não apenas do Brasil, mas também dos EUA, Canadá, Argentina, Singapura, México e Reino Unido, todos em busca do “próximo grande sucesso”. Completando o ecossistema, 516 palestrantes compartilharam seu conhecimento e 846 membros da mídia de 23 países cobriram o evento. As grandes temáticas abordadas nesta edição de 2025 foram: Achei interessante como o evento trouxe quase todos os conteúdos pautados em IA, em inovações e tecnologias. Independente da área, esses foram os temas que reinaram no evento. Apenas no último dia, alguns paineis sobre saúde mental foram trazidos à tona. Uma grande expectativa é que nas próximas edições o tema de bem-estar esteja mais presente em palestras/masterclasses. Sobre a estrutura O modelo do evento contou com 4 pavilhões dentro do RioCentro, e múltiplos paineis de conteúdos realizados em média de 20 minutos.  A impressão que me deu foi exatamente o famoso FOMO (fear of missing out), onde ficamos o tempo todo pensando “estou nesse painel mas poderia estar em outro”. E também o FOMA (fear of missing advertising), por que ficamos com medo de perder oportunidades de marketing e negócios. O evento estava com paineis em diferentes pavilhões e estes não eram tão próximos, e além disso, a curta duração dos conteúdos fazia com que perdessemos o painel no deslocamento de um lugar para outro. Melhorias? A sugestão é que a próxima edição deixe os pavilhões com temáticas específicas e concentre neles os temas. Ex: pavilhão finanças, pavilhão marketing, pavilhão bem-estar.. etc.Deixar o APP traduzido em português e a localização das palestras ficar mais clara, principalmente quando for em stands de clientes. Em vez de estar o código E324 estar escrito: STAND SENAC. Os paineis principais, deixar com uma duração maior de 30 a 45 minutos também ajudaria. Foco em IA e Inovação A Inteligência Artificial se destacou como um tema central, com discussões sobre aplicações práticas em diversos setores, desde plataformas de software até a indústria aeroespacial. Houve também menção ao conceito de ‘Agentic AI’, que representa uma nova fase na evolução da IA. Agora, o objetivo é fazer com que as pessoas ensinem a máquina a fazer atividades que elas fazem hoje em dia e com isso, esses agentes, reduzirão o tempo e trarão eficiência para o processo. Os agentes inteligentes são a grande aposta. Protagonismo Feminino na Tecnologia Um aspecto muito relevante foi a expressiva participação de mulheres no evento, tanto em número de participantes quanto na liderança de startups. O programa ‘Women in Tech’ e as parcerias com diversas comunidades reforçam o compromisso com a diversidade e inclusão no setor tecnológico. Achei algo interessante sobre isso, pois diversas mulheres CEOs, gestores de VCs se apresentaram e trouxeram esse olhar para diversidade. Porém, quando olhamos para o espaço de Pitch de novas StartUps para captação de investimento, notamos a baixa presença feminina.  Ou seja, fica o questionamento se o evento acabou fazendo um recorte (feliz) de mulheres na liderança da tecnologia mas que ainda é pouco representativo e que ainda as mulheres se arriscam pouco a empreender. Web Summit Rio 2025: Em Números Métrica Número/Valor Participantes 34.552 Países (Participantes) 102 Startups 1.397 Países (Startups) 43 Crescimento Startups vs 2024 +31% Startups Fundadas por Mulheres 647 (46%) Crescimento Mulheres vs 2024 +34% Investidores 657 Países (Investidores) 26 Crescimento Investidores vs 2024 +32% Parceiros 171 Palestrantes 516 Mídia 846 Grandes nomes da indústria trouxeram suas perspectivas: Um ponto de equilíbrio sobre todos os conteúdos de IA, foram paineis como da Ivete Sangalo e da Giovanna Antonelli. Ivete falou sobre a importância da autenticidade, da responsabilidade como criadora em criar conteúdos bem alinhados com o que a marca quer transmitir. E Giovanna, brilhou no palco, mostrando cases de sucesso de sua influência. Desde o esmalte azul que vendeu 30 milhões de frascos e esgotou o pigmento na China, até a pulseira de sua personagem Jade que virou febre no Brasil. Gio humanizou o tema, mostrando que nós influenciamos nas conversas que temos e  pela postura que apresentamos ao mundo. Estamos influenciando o tempo todo, inclusive no silêncio. O rapper e músico norte-americano Aloe Blacc falou sobre o verdadeiro AI = AUTHENTIC INFLUENCE, o que de fato faz o ser humano SER humano. O Web Summit Rio 2025 reafirmou sua vocação como um ponto de encontro verdadeiramente global. Essa internacionalização foi visível em iniciativas específicas, como o estande e o evento paralelo da Work in Finland, promovendo ativamente oportunidades de carreira e para startups na Finlândia , e a presença da Austrian Business Agency, convidando os participantes a explorar as possibilidades na Áustria. Curtiu nosso resumo? Aproveita e compartilha nas suas redes sociais e siga a Fábrica de Criatividade no Instagram e LinkedIn: @fabricadecriatividade https://br.linkedin.com/company/fabricadecriatividade Se sua empresa estiver procurando treinamentos corporativos super criativos ou consultoria criativa responda o forms abaixo e fale com nossos consultores.

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COBERTURA BAHIA CONNECT25 DIAS 2 E 3

COBERTURA BAHIA CONNECT25 – DIAS 2 E 3 foram tão excepcionais quanto o dia 1, com palestras inesquecíveis e diversos temas importantes.O dia 02 do Bahia Connect foi algo avassalador! Tivemos muitos conteúdos e vamos trazer os principais highlights que nossa equipe registrou. Se prepare para explodir a cabeça junto com a gente! agenda das atrações principais do dia 11/04/25 Marcelo Serrado, ator global, que fez papéis icônicos como Crô e agora em Beleza Fatal, o Dr. Peitão, trouxe reflexões mais profundas sobre saúde mental e como saber pedir ajuda.Marcelo Serrado abriu o coração em uma conversa potente e necessária: o relato de quem conhece de perto a sensação de estar à beira de um colapso, mas aprendeu a olhar pra dentro — e, mais que isso, a falar sobre isso. Tudo começa com sintomas que muita gente ignora ou acha que é só “coisa da cabeça”: mãos e pés gelados, coração acelerado, boca seca. É o corpo gritando que algo não vai bem — o início de uma crise de pânico. Marcelo relembra um episódio em que isso tudo explodiu… dentro de um avião, rumo à Disney. Nove horas de voo. Pânico no ar. O que salvou ele naquele momento? Uma coisa simples e imensa: acolhimento. Um homem ao lado, de branco, virou seu ponto de fuga. Eles conversaram por quatro horas. E naquele bate-papo, o ator encontrou um jeito de enganar a própria mente. De dissociar. De se acalmar. “Às vezes, Deus pode ser o cara de branco sentado do seu lado.” 🤍 Passo 1: acolher Não existe superação sem acolhimento. E não existe acolhimento sem exposição. Ele reforça: fale. A crise quer ser ouvida, e o silêncio alimenta o monstro. A vergonha é um peso que a gente não precisa carregar sozinho. 💬 Passo 2: conversar com a crise Ao invés de fugir ou tentar abafar, Marcelo aprendeu a fazer o contrário: dialogar com o medo. Lembrou disso inclusive em outra situação extrema — debaixo d’água, quando sentiu a crise chegando. Ao conversar com a própria mente, conseguiu atravessar o momento. 📚 Ele menciona o livro “O Poder do Subconsciente”, como uma das ferramentas pra esse processo de autoacolhimento e reconexão.  Dados que assustam e alertam 70% dos suicídios são cometidos por homens. E ele aponta o motivo com firmeza: “Homem não fala. Homem não se expõe.” Esse silêncio é uma prisão. E a única saída real, segundo ele, é pra dentro. Fazer o mergulho interior. E mais importante: entender que a cura não é a ausência da crise, e sim a habilidade de lidar com ela. No fim das contas, Marcelo mostra que sua história é muito mais do que um relato pessoal — é um espelho pra muita gente. E contar isso, com todas as falhas, medos e superações, é o jeito dele de acolher outros tantos que ainda estão em silêncio. Se você quiser, posso transformar isso em post, roteiro de vídeo ou até um mini roteiro pra roda de conversa sobre saúde mental masculina. Só dizer! O grande painel do dia foi de Gil Giardelli, um futurista brasileiro que trouxe diversas tendências mapeadas e cases de inovação ao redor do mundo. Sabe aquela sensação de que a vida tá no modo acelerado? Gil não só confirma, como joga na nossa cara: o futuro já chegou, só que em versões diferentes pra cada um. Enquanto você ainda tá tentando entender o ChatGPT, já tem gente criando coxinha robotizada em Londres e hotel na Lua com o selo Hilton. Ele trouxe um tsunami de provocações:  Gil cutuca: o problema não é a falta de ideias. É a falta de repertório, coragem e humildade pra desaprender o velho. agenda atrações principais dia 12/04/25 Arthur Igreja é conhecido por suas palestras impactantes sobre tecnologia e inovação. Em uma de suas apresentações mais recentes, ele trouxe reflexões provocativas sobre como a inteligência artificial (IA) está transformando o mercado de trabalho e a sociedade como um todo. 🧠 Profissões eternas, métodos mutáveis Arthur destaca que, embora muitas profissões continuem existindo, a forma como são exercidas está em constante evolução. Ele questiona: “Qual era a novidade em 2017? E qual é hoje?” Essa reflexão nos leva a entender que a inovação não é apenas sobre criar algo novo, mas sobre adaptar e melhorar o que já existe. 🤖 A IA como aliada, não inimiga Ele compara a resistência ao uso da IA com a tentativa de prender um trem com um cadarço — inútil e contraproducente. A IA deixou de ser apenas uma ferramenta; tornou-se um “funcionário” essencial em muitas empresas. Ignorar essa realidade é como tentar parar o progresso com as próprias mãos. 🛠️ Inovação é fazer o óbvio que ninguém fez Arthur enfatiza que inovar não é necessariamente criar algo inédito, mas sim fazer o óbvio que ninguém teve coragem ou visão de realizar. Ele cita exemplos como o CarPlay, relógios que funcionam como fechaduras e tags em malas que facilitam a identificação — soluções simples que transformaram a experiência do usuário. 📱 O mercado está se adaptando Com a ascensão de plataformas como o TikTok e o avanço da IA, o mercado está em constante adaptação. Arthur ressalta que ganha o jogo quem cria valor para as pessoas, não apenas quem segue as tendências. 🧩 A importância da adaptabilidade Ele compara a necessidade de adaptação à função das asas de um avião — essenciais para manter o voo. Em um mundo em constante mudança, ser adaptável não é apenas uma vantagem, é uma necessidade. Esses insights de Arthur Igreja nos lembram que a inovação está ao nosso redor e que, para prosperar, precisamos abraçar as mudanças e utilizar as ferramentas disponíveis de forma inteligente e estratégica. ALICE SALAZAR Se tem uma coisa que a Alice Salazar aprendeu na marra — e com muito glitter envolvido — é que dividir seu conhecimento na internet não te enfraquece, te potencializa. “Entregar o ouro” não é perda. É **atração. É criação de comunidade. É fazer gente chegar até você

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cobertura bahia connect 2025 — dia 01

O evento Bahia Connect 2025 começou com tudo este ano! Com atrações como Luis Justos (Rock in Rio), Fernando Torquatto, Giulia Bordignon, Wanderley Meira, Arthur Santos entre outros nomes incríveis. O evento é 100% gratuito e ocorre nos dias 10,11 e 12 abril no Centro de Convenções de Salvador (Bahia). Nós da Fábrica de Criatividade estamos como mestre de experiências no evento, ou seja, não deixamos o evento perder a energia e criamos micro experiências entre as palestras para deixar o dia muito mais leve, divertido e dinâmico. Denilson Shikako – Mestre de Experiências Bahia Connect 2025 O dia 10/04 trouxe painéis diversos passando por temáticas como gastronomia, moda, turismo, tecnologia, educação entre outros. Vamos trazer os principais highlights do que conseguimos acompanhar neste dia de Bahia Connect 2025! Arthur William, Supervisor de Tecnologias Educacionais no Departamento Nacional do SENAC, mestre em Educação, Cultura e Comunicação (UERJ) e doutorando sobre Inteligência Artificial (Fiocruz). O tema tratado foi I.A e o futuro da educação profissional. Arthur trouxe diversos cases do Senac, onde atua como supervisor, para provar que a educação precisa utilizar a I.A. intencionalmente na educação. Falou sobre as revoluções tecnológicas e como já vivemos diversas transições transformadoras. Desde a revolução da luz/energia até agora, chamada de Quarta Revolução, que é do GPT. E não como todos conhecemos de chatGPT, mas sim de General Purpose Technology.  Estamos na era de desenvolver essa tecnologia transformadora, com propósito. Hoje, estamos vivenciando a construção de IAs de todos os segmentos e tipos. E segundo Arthur, 2025 será o ano das IAs especialistas e não mais as generalistas. Ou seja, vamos procurar uma IA para nos ajudar com vídeo, outra com texto, outra para pesquisas e assim por diante. A questão que fiquei pensando é sobre o paradoxo da tecnologia VS humano. Enquanto nós buscamos tecnologias especialistas, o Google é um ótimo case de buscador que deu certo por ser apenas um buscador, enquanto muitos de seus concorrentes tentaram se manter na competição, mas eram tecnologias que serviam para mais de uma função (MSN, Yahoo etc),  e nós, humanos, não valorizamos. O Google cresceu por ser especializado em uma única coisa. Hoje, o ser humano está sendo cobrado por ser generalista, ou seja, ser o humano por trás de entender e saber usar diversas ferramentas. E fica o questionamento, será que isso vai mudar? Arthur comentou sobre os diferentes tipos de IA: substituição, geração, ampliação e transferência. E que o ser humano não vai ser substituído por I.A mas que as pessoas precisam saber usar a IA pois a substituição tem mais a ver com quem sabe usar a tecnologia disponível X quem não sabe. Wanderley Meira, por sua vez, como ator Produtor Cultural, Professor de Língua Portuguesa e Mestre em Educação pela UFBA, criou um painel que misturava poesia, música e projeção. Brincou com a tela, trazendo versões de si mesmo na tela em forma de projeção mapeada enquanto recitava reflexões com músicas. Trouxe para pauta que estamos na era da TRANSITIVIDADE, que se inspira na filosofia de  Heidegger, filósofo alemão, que fala sobre o SER. “Educação é  oportunidade oferecida e não serviço prestado”, diz Wanderley.  E essa frase me gerou a reflexão sobre, entender que realmente aprender e absorve quem quer. Muitas vezes pensamos na educação como algo que “pagamos e recebemos”, algo que vai meramente para uma transação comercial. Porém, a educação é um direito e uma ponte para transformação. É algo que empodera, abre portas, e amplia os horizontes. Já parou para pensar se você de fato está utilizando dessa ponte de transformação para melhorar e ampliar suas perspectivas? Após os painéis principais, tivemos diversos painéis menores e simultâneos na Arena. A Arena principal se transforma de um palco único para 4 palcos menores, onde as diferentes palestras são transmitidas por rádios. Como ainda sou uma só, não consegui acompanhar os 8 paineis que tiveram mas os que acompanhei, trago alguns highlights: Saúde mental : necessidade de olhar para o jovem como sua rede de apoio. Falta conhecimento dessa rede e esses devem se atualizar, principalmente, perguntando diretamente ao jovem tudo aquilo que quer saber. Turismo experiência, Marta Poggi nos trouxe algumas tendências super interessantes.  o comportamento do ser humano está se modificando, e algumas tendências que devemos acompanhar são: -Espaços de bem-estar – hoteis, restaurantes e espaços de convivência, estão se moldando para oferecer serviços de wellbeing. -Turismo de hospitalidade crescerá com pessoas cada vez mais cansadas mentalmente e buscando lugares para se desconectar. Locais especializados em sono (turismo do sono), meditação e conexões com o seu eu interior vão ter mais procura. -Ásia volta a estar no ranking dos destinos mais procurados, em especial a Índia, que traz toda essa experiência de autoconhecimento. Mulheres em tech: Giulia Bordignon, desenvolvedora backend e influenciadora digital sobre o tema, traz o convite às mulheres para embarcarem de cabeça nessa profissão e área que é majoritariamente masculina mas que carrega diversas oportunidades para trazer mais qualidade de vida. Foi comentado sobre o apagamento histórico das mulheres em diversas invenções tecnológicas, como o código COBOL, wifi entre outros, que foram descobertas femininas mas que nunca chegaram à luz.  A falta de incentivo dos governos e das próprias escolas, faz com que a área continue parecendo algo distante e difícil. Mas Giulia de forma descontraída trata o tema como um ambiente inclusivo e que precisa de mais “espelhos” para que mais identificação aconteça. Nós não sentimos que pertencemos quando não vemos pessoas iguais a nós nos espaços que frequentamos. Giulia reforça que nós mulheres, já fazemos ações de desenvolvimento porém não sabemos. Ações como:  Mulheres já programam com linguagem humana, agora falta olhar para a linguagem da máquina e se jogar. Se conecte com outras mulheres! O evento está recheado de experiências imersivas em stands dentro do pavilhão. Vamos trazer em outro artigo, como foram as nossas experiências nesses locais. Acompanhe aqui com a gente a cobertura completa do evento! E se você mora em Salvador, aproveite que ainda tem evento hoje e

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INSIGHTS SXSW 2025 – O FUTURO É PLANETÁRIO

Oi, pessoal! Vamos bater um papo sobre o futuro planetário,um tema super interessante que rolou no SXSW 2025. A futurista Amy Webb trouxe uma ideia que dá um nó na cabeça, mas faz todo sentido: o design do futuro precisa ser pensado de forma planetária, não só focado no indivíduo.​ Pensa comigo: estamos enfrentando desafios gigantescos, como as mudanças climáticas e crises sociais que afetam todo o mundo. Se continuarmos criando soluções olhando apenas para as necessidades individuais, vamos deixar passar a chance de resolver problemas que impactam a todos nós. Amy sugere que é hora de ampliar nossa visão e considerar o impacto global das nossas criações.​ Ela apresentou o conceito de “Inteligência Viva“, que é a união da inteligência artificial com a biotecnologia. Essa combinação está gerando sistemas que aprendem e evoluem como seres vivos.Antes, vamos aos conceitos menores que compõem a Inteligência VIVA. Bioctecnolgia: é o uso de organismos vivos, como bactérias, fungos ou plantas, para criar ou melhorar produtos e processos que facilitam nossa vida. Por exemplo, a fermentação para produzir pão e cerveja é uma aplicação antiga da biotecnologia, onde microrganismos transformam ingredientes simples em alimentos saborosos.Outro exemplo simples de biotecnologia presente no nosso dia a dia é a produção de iogurte. Nesse processo, utilizam-se bactérias benéficas para fermentar o leite, transformando-o em iogurte. Essas bactérias convertem os açúcares do leite em ácido lático, o que dá ao iogurte sua textura e sabor característicos. Esse método de fermentação é uma aplicação prática da biotecnologia, aproveitando microrganismos para criar alimentos que consumimos regularmente. Egossistema: as decisões giram em torno do “eu”, com líderes focados nos próprios interesses. Isso cria ambientes onde a competição fala mais alto que a colaboração, e cada um pensa só no seu umbigo.​ Por exemplo, em uma empresa onde os líderes tomam decisões visando apenas benefícios pessoais, como no ambiente corporativo, onde aquele líder que ama o presencial e faz todos da equipe voltarem 100%, sem pensar que o híbrido poderia ser uma opção que apoiasse mais a todos de sua equipe.  Ecossistema: aqui a colaboração e o propósito coletivo são prioridade. Todo mundo entende que, trabalhando junto, alcançamos objetivos maiores e melhores. É a famosa união que faz a força!​ Um exemplo corporativo disso é quando empresas formam parcerias estratégicas, como collabs, para oferecer produtos e serviços integrados, beneficiando os consumidores e fortalecendo o mercado.foto foto ilustrativa: a esquerda temos o ecossistema e a direito o cérebro mecanicista do egosistema. Fonte: HBS Portugal. Acontece que desde a revolução industrial no século XIX, quando a industrialização e o capitalismo incentivaram a busca pelo sucesso pessoal e pela acumulação de riqueza. Esse período marcou uma transição significativa, enfatizando a importância do indivíduo no contexto social e econômico. Mais a frente, com o advento da internet, IA, engenharia genética, o ganho da massividade com o poder de escalar soluções individuais de forma coletiva, fazem com que cada dia as coisas tenham menos tempo de validade. O famoso conceito de mundo líquido, onde tudo passa de forma ultrarrápida, nos faz querer consumir mais, gastar mais, desperdiçar mais e tudo isso em prol de estar “atualizado”, de estar na “moda”. Estamos focados no TER e não no SER. A foto acima representa como estamos deixando nosso mundo a cada dia. A série conspiração consumista da Netflix, nos traz dados relevantes de como a indústria tornou tudo descartável.“Talvez o maior perdedor no ciclo de consumismo, no entanto, seja o planeta. Escondidos nos preços baixos das ofertas relâmpago estão os custos para clima e o o meio ambiente, na forma de extração de matérias-primas, poluição e desperdício (quando os produtos são, eventualmente, descartados). Segundo algumas estimativas, a indústria varejista é responsável por um quarto das emissões globais de gases de efeito estufa.”  Joseph Barlett da Fast Company https://fastcompanybrasil.com/impacto/por-dentro-da-conspiracao-que-nos-incentiva-a-consumir-cada-vez-mais/  Dito isso, ao adotarmos uma mentalidade de ecossistema e reconhecermos a riqueza das interações naturais, abrimos portas para soluções mais sustentáveis e harmoniosas. Afinal, estamos todos conectados, e é nessa conexão que encontramos as melhores respostas para os desafios do mundo. Quando Amy Webb fala sobre o futuro ser planetário e não individual, ela traz consigo as preocupações de que temos que ter um futuro mais coletivo e colaborativo.parece óbvio e clichê mas quando percebemos que estamos caminhando para o oposto, para o lado onde o que importa é a CENTRALIDADE no humano, deixamos de perceber que o humano não é o mais importante em toda a cadeia. Deixamos de perceber que não podemos destruir tudo e todos em prol da comodidade ao humano. Outro painel do SXSW sobre emissões de carbono e mundo verde, trouxeram um dado alarmante: “mesmo que o mundo pare de emitir CO2 hoje, o carbono já acumulado continuará aquecendo o planeta por séculos.A startup Climeworks apresentou suas tecnologias de captura direta de ar, mas o consenso foi que nenhuma solução isolada será suficiente. Precisamos combinar:  ✔ Reflorestamento✔ Agricultura regenerativa✔ Tecnologias inovadoras para remoção de CO2  A remoção de carbono deixará de ser um ‘plano B’ e passará a ser um dos maiores mercados emergentes da próxima década. “fonte: report sxsw25 belong be.  Então falando do mundo planetário, sobre a Inteligência Viva, imagina só: produtos e serviços que se adaptam automaticamente às mudanças do ambiente e da sociedade? Isso mostra como é importante pensar no coletivo e no planeta ao desenvolver novas ideias.​ A inteligência viva que irá permear nosso futuro, é um ecossistema de agentes, máquinas e entendidas biológicas. A IV (ou LI – living intelligence em inglês), vai moldar a saúde, a energia e todas as áreas conectadas ao nosso planeta.Além disso, Amy falou sobre a revolução robótica que já está acontecendo. Máquinas avançadas estão assumindo papéis importantes em várias áreas. Isso nos faz refletir sobre como projetar interações entre humanos e máquinas de maneira ética e responsável, considerando o impacto em escala global.​ Mas como juntar essa visão planetária com o design thinking?  Embora o Design Thinking seja frequentemente utilizado para resolver problemas individuais, seus princípios podem ser adaptados para beneficiar grupos

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SeriUAU Killers: As Frases Que Matam a Inovação

A inovação é essencial para a sobrevivência das empresas, mas muitas vezes, frases aparentemente inofensivas que matam a inovação. Expressões como “não se mexe em time que está ganhando”, “não inventa moda!” e “melhor deixar como está” são verdadeiros seriUAU killers, que sufocam ideias novas e impedem o crescimento. Bora entender como isso prejudica sua empresa? Temos um conceito aqui na Fábrica DC que fala sobre trocar o OK pelo UAU.Entregar algo OK é cumprir o básico, fazer o esperado, entregar o que foi pedido sem sair da linha. Funciona? Sim. Mas emociona? Nem um pouco. Agora, quando você entrega algo UAU, você cria uma experiência, surpreende, encanta e deixa uma marca. É o prato que chega à mesa e faz todo mundo pegar o celular pra tirar foto. É o atendimento que resolve o problema antes mesmo de você perceber que tinha um. É aquele detalhe inesperado que faz seu cliente virar fã. O mercado está cheio de entregas OK. Mas os verdadeiros diferenciais vêm de quem busca o UAU. Então, a pergunta é: você quer ser só mais um ou quer ser lembrado? .Porém, infelizmente sabemos que as empresas ainda possuem alta resistência à mudança.Os motivos? Empresas são CNPJs feitos de um monte de CPFs e são esses CPFs que resistem. Desde os tempos das cavernas, nosso cérebro foi programado para buscar segurança e estabilidade, porque qualquer novidade poderia significar perigo. Lá atrás, mudar de rotina poderia ser a diferença entre sobreviver ou ser devorado por um predador. Hoje, o maior risco pode ser só errar um e-mail, mas nosso cérebro ainda reage como se fosse uma questão de vida ou morte. A verdade é que mudar dá trabalho. Exige esforço, quebra de padrões, aprendizado e, principalmente, abrir mão do conforto do que já conhecemos. É por isso que ficamos presos a hábitos, demoramos para adotar novas tecnologias e, muitas vezes, só mudamos quando não temos escolha. As empresas que resistem à inovação ficam para trás e, isso todo mundo já sabe.A resistência pode até nos proteger no curto prazo, mas no longo prazo, só nos atrasa. Além disso, as empresas criam diversas regras e convenções sociais que visam preservar seu status quo. E tudo isso, dificulta inovações acontecerem.  O SeriUAU Killer entra em jogo O conceito tem a ver quando tentamos fazer algo UAU na nossa organização, mas vem aquele balde de água fria na nossa cabeça!  A famosa síndrome de Gabriela (daquela novela antiga Gabriela Cravo & Canela) é aquela que diz que você não muda e não precisa mudar, afinal, você é assim. Relembre com a gente:“Eu nasci assim, eu cresci assim E sou mesmo assim, vou ser sempre assim Gabriela, sempre Gabriela!” Alguns seriUAU killers são mais diretos e fica fácil de identificar. Porém, outros são mais discretos e até parecem “apoiar” a inovação. Mas então frases como:“É uma boa ideia mas aqui não funciona!”; “Já tentaram isso antes e não deu certo!” ; “Já vi gente que tentou fazer isso e foi demitida” ; “. Será que você, ouvindo frases como essa, vai se animar em propor coisas novas? 📊 Datafabri: O impacto da resistência à inovação A falta de inovação pode ser fatal para empresas, e os números comprovam isso: Esses dados mostram que a resistência à inovação não só atrasa, mas pode colocar em risco a própria existência da empresa. 🍻 Papo de bar: O erro da Nokia e a lição do iPhone Se você quer puxar um assunto curioso no bar, aqui vai uma história: lembra da Nokia? Aquela que dominava o mundo dos celulares nos anos 2000? Pois é, ela era praticamente invencível… até que resolveu ignorar o smartphone touchscreen. Quando Steve Jobs apareceu em 2007 com o iPhone, a Nokia torceu o nariz e achou que o mundo ainda queria teclados físicos. Resultado? A Apple dominou o mercado, a Samsung surfou na onda e a Nokia… bom, a gente sabe como essa história termina. Hoje, ela tenta se reinventar, mas nunca mais teve a glória do passado. Moral da história: não subestime a inovação, senão alguém faz isso por você – e melhor. Errar faz parte do jogo – e do crescimento Se tem uma coisa que assusta muita empresa, é o erro. Mas a verdade é que errar não é o problema – o problema é não aprender com o erro. Empresas inovadoras entendem que testar, falhar e ajustar faz parte do caminho para o sucesso. Criar uma cultura do erro não significa incentivar o fracasso, mas sim tirar o medo de tentar. Quando os colaboradores sabem que podem experimentar novas ideias sem o receio de punição, a criatividade flui, as soluções aparecem e a inovação acontece de verdade. O segredo? Trocar a pergunta “quem errou?” por “o que aprendemos?”. Porque no fim do dia, quem nunca erra, nunca inova. Aqui na Fábrica DC temos alguns rituais sobre o ERRO: Neurocientificamente falando, o medo ativa a amígdala, uma estrutura do cérebro responsável por respostas de sobrevivência. Quando estamos com medo, nosso corpo entra em modo de defesa, liberando hormônios como o cortisol e a adrenalina. Isso nos prepara para lutar, fugir ou congelar – reações essenciais na época dos nossos ancestrais, quando um erro poderia custar a vida. O problema é que esse mecanismo ainda funciona da mesma forma hoje, inclusive no ambiente de trabalho. Quando as pessoas sentem medo de errar, de serem julgadas ou punidas, o cérebro bloqueia áreas responsáveis pela criatividade e pelo pensamento inovador, como o córtex pré-frontal. Em vez de arriscar novas ideias, ficamos presos ao que já conhecemos, porque é a opção mais segura. Ou seja, se um time trabalha sob pressão extrema, medo de errar ou cultura de punição, a inovação simplesmente não acontece. Para criar um ambiente inovador, é preciso reduzir o medo e estimular a segurança psicológica, onde errar faz parte do aprendizado e novas ideias são bem-vindas. Afinal, ninguém revoluciona nada com o cérebro em estado de alerta! Construa um ambiente Psicologicamente Seguro para inovar  Um

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dia internacional da felicidade: monte seu employee experience pautado na felicidade e bem-estar

você já ouviu a frase: O FUTURO É ANCESTRAL? sim, quanto mais tecnológico o mundo fica, maior é a necessidade de nos REconectarmos com o nosso passado.Vamos falar um pouco sobre como esse resgate nos ajudará a criar ambientes mais felizes no mundo corporativo com employee experience. Bora juntos? quero antes, trazer alguns conceitos (que podem parecer jogados e aleatórios, mas não são!) fique até o final pra entender que vão nortear nossa conversa aqui. pluriversalidade a futurista grazi mendes fala sobre “Reimaginar futuros na pluriversalidade”, onde trazer para o centro do debate as perspectivas e os saberes dos povos africanos e indígenas. também tem a ver com a ideia de que não existe só uma única maneira de ver o mundo, mas várias, todas igualmente válidas. Em vez de pensar que existe uma verdade absoluta, a pluriversalidade valoriza diferentes culturas, conhecimentos e formas de viver. é como se, em vez de um único “universo” de ideias, tivéssemos vários “pluriversos”, onde cada povo ou grupo tem sua própria visão de mundo e jeito de entender a realidade. isso é muito usado em debates sobre diversidade, descolonização do pensamento e inclusão de diferentes perspectivas na ciência, na filosofia, na sociedade e no employee experience. woke o termo “woke” começou como uma gíria nos EUA para dizer que alguém estava “acordado” para injustiças sociais, principalmente raciais. Com o tempo, passou a englobar outros temas, como igualdade de gênero, direitos LGBTQIA+ e meio ambiente. Nos últimos anos, a palavra virou um pouco polêmica. Para alguns, ser “woke” é se preocupar com o mundo e querer um lugar mais justo. Para outros, significa um exagero de correção política. hoje em dia, o termo employee experience aparece bastante em debates sobre cultura e sociedade, sendo usado tanto de forma positiva quanto negativa, dependendo de quem está falando. job crafting é quando a pessoa ajusta seu próprio trabalho para que ele faça mais sentido para ela. Em vez de só seguir o que foi definido no cargo, ela adapta tarefas, interações e até a forma de enxergar seu papel para que o trabalho fique mais motivador e tenha mais a ver com seus talentos e interesses. polarização quando as opiniões e grupos ficam cada vez mais distantes e opostos, tornando o diálogo mais difícil. Em vez de haver um meio-termo ou debate saudável, as pessoas se dividem em “lados” e defendem suas ideias de forma mais extrema. isso acontece muito na política, na cultura e até em temas do dia a dia, como futebol, tecnologia e employee experience. com redes sociais e algoritmos reforçando opiniões semelhantes, a polarização só cresce, deixando cada vez menos espaço para conversas equilibradas e trocas de ideias. ok tita, mas o que tudo isso tem a ver? estamos vivendo em uma era chamada RUPT (rápido, imprevisível, paradoxal e turbulento) e que nos faz refletir que quanto maior o acesso a tecnologia, maior a nossa conectividade, menor é a nossa conexão com a humanidade. as redes sociais e a infoxicação (excesso de informação) nos coloca em um mundo paradoxal, onde a maioria das coisas parecem se contradizer, desde não saber se o ideal pro corpo é ser vegano, é ser carnívoro, é ser crudívoro ou seguir a alimentação do tipo sanguíneo, até qual político acreditar. além disso, as informações mudam o tempo todo (é tudo muito rápido), vide Emilia Perez, filme favorito ao Oscar que do dia para noite perdeu sua credibilidade e com isso sua favorabilidade ao prêmio.   ou seja, imprevisibilidade é algo que permeia nosso dia a dia e não conseguimos fugir e a maioria das vezes vamos sentir essa turbulência, como se tudo estivesse fora do nosso controle. dito isso, com um mundo mais desperto (woke), novas gerações cada vez mais em busca de propósito e com pouca resiliência em se manter no mercado, as empresas lutam diariamente nessa batalha de retenção dos talentos. hoje, está mais claro que as pessoas não trabalham apenas pelo dinheiro e que salário não entra nem no top 3 motivos pela saída (ou insatisfação) de um colaborador. pesquisa pin people & reconnect, 2024 (721 participantes). e o custo de um turnover custa em torno de 6x a 9x o salário do colaborador, considerando todo tempo de rampagem até conseguir capacitar alguém para o mesmo posto. em uma pesquisa recente sobre bem-estar feita pela pin people e reconnect, um dos principais dados foi relacionado ao eNPS (mede a satisfação interna do colaborador) que se apresentou em -9 (faixa crítica). precisamos fazer um esforço de tentar olhar a nossa organização por fora da embalagem e pensar: “como quero que minha marca empregadora seja vista e lembrada em termos de employee experience?” “estamos fazendo ações para que isso aconteça?” a área de RH está cada vez mais estratégica e é de sua responsabilidade medir os resultados, criar as ações e sensibilizar as lideranças.  e se você é lider de área e está lendo isso, lembre-se que o RH não é o salvador da pátria e você é diretamente responsável pelos seus liderados. a união do RH com a liderança, é o que fará a grande diferença na companhia. como head de felicidade corporativa aqui na Fábrica DC, percebo que as ações que mais dão certo são aquelas nas quais os líderes engajam. se isso não acontecer, a ação vai capengar até não resistir mais. e nesse dia internacional da felicidade, trouxemos uma ideia de como você pode pensar em criar um plano de ação focado em bem-estar. imagine toda sua jornada desde a atração até o offboarding, o que você poderia criar em cada camada ideias que ajudem a engajar o colaborador com a empresa e deixá-lo mais feliz. comece pela SATISFAÇÃO, que seriam as ações básicas (fatores higiênicos) que uma grande empresa precisa ter para dar qualidade de vida. por exemplo: e então amplie para as outras etapas da jornada: agora chegou a hora do plano de felicidade! nele, a ideia é que sejam ações mais focadas em realização (o topo da famosa pirâmide

Informação Rica

retrospectiva fábrica dc 2024 : o ano que transformou histórias e conectou ideias

a retrospectiva fábrica dc 2024 é uma celebração de um ano incrível que ficará marcado em nossa história! 🌟 foi um período cheio de momentos inesquecíveis, onde superamos desafios, celebramos conquistas e construímos pontes que conectaram pessoas e inspiraram ideias transformadoras. este ano de 2024, trabalhamos nosso autoconhecimento! entendemos que somos referência em treinamentos corporativos e que fazemos diferente do mercado!assim nasceu nossa nova mascote: A COXINHA ENGRAVATADA! o chega de treinamento coxinha, viralizou entre nossos clientes!nosso slogan também mudou para reforçar nosso posicionamento. saímos de sua parceira na inovação e fomos para: conteúdo sério, não precisa ser chato!  🎉 bora relembrar os grandes momentos e conquistas que fizeram de 2024 um marco para todos nós? 🚀 Produtos novos e atualizações criamos treinamentos, dinâmicas e jogos este ano! Algumas delas: Giftback Brasi (dinâmica sobre feedbacks estilo The Voice Brasill), Caça ao tesouro, 2.0 do Mestre de Experiências (muito mais que um mestre de cerimônias, uma experiência incrível pro seu evento!), Olimpíadas Coopetitivas, Flashmob para 1.200 pessoas, Human Machine Learning 2.0 (máquina de reação em cadeia mas agora com customizações para os clientes). e diversos jogos personalizados, envolvendo valores das marcas ou ensinamentos sobre alguma área. dentre eles, criamos o jogo pro time de PDV da Reckitt, tabuleiro de comemoração de Atiaia, card games sobre um novo produto da Aché e Tetris para team building.. jogos digitais na nossa plataforma de e-learning. tivemos até peça de teatro customizada para simular as angústias dos clientes em casas de construção, pro time da Telhanorte. e um upgrade na versão dos nossos workshops mindset digital e fora de série! o impacto das palestras realizadas o ano de 2024 foi um marco para a fábrica dc quando o assunto é conexão e troca de conhecimento. ao longo do ano, realizamos 485 palestras em diferentes formatos, desde eventos presenciais até webinars interativos, impactando diretamente milhares de pessoas. as temáticas abordaram desde inovação até estratégias de negócios, sempre com um enfoque prático e transformador. 💡 nps maior que a Disney? temos! encerramos o ano com um NPS médio de 91,9. uma das palestras mais comentadas foi “FATOR UAU“, que reuniu milhares de participantes e gerou um volume significativo de feedbacks positivos, reafirmando o papel da fábrica dc como referência em criatividade. 🎤 cada palestra foi planejada com cuidado para não apenas trazer insights práticos, mas também oferecer momentos significativos de reflexão, proporcionando aos participantes ferramentas úteis para aplicar no dia seguinte.confira um resumo do fator uau: os depoimentos que emocionaram 🔄 este ano, tivemos um recorde de depoimentos de parceiros, que relataram como o nosso conteúdo fez a diferença pro evento. 🌟confira alguns:https://www.instagram.com/fabricadecriatividade/ (nos destaques do perfil DEPOIMENTOS) nada nos inspira mais do que ouvir as histórias daqueles que participaram de nossos projetos e treinamentos. em 2024, recebemos 213  depoimentos espontâneos de participantes, e cada um deles trouxe à tona o impacto que conseguimos gerar.destaque para este, que traduz bem o que fazemos: agradecemos imensamente a todos os nossos clientes parceiros, que acreditam em nosso trabalho, que voltam diversas vezes ao longo do ano e nos indicam para outras empresas. sem vocês, nada seria possível! e estamos aqui para provar que, conteúdo sério não precisa ser chato, para ajudá-los nos desafios diários e potencializar os resultados de vocês! Novos parceiros chegando na casa! A Fábrica hoje atende 70% das empresas mais valiosas do Brasil.E este ano, adicionamos ao nosso portfólio, empresas que admiramos muito, como:PremierPet, John Deere , Melitta, UAU Ingleza, General Mills, Reckitt, Alz Graos, Tupperware, Mercado Livre, Schimidt, Coren-SP, CEE, Risotolandia, TCU, PETZ, Henkel, Serpro, Terra Viva, CRA,Construtora Rio Verde, Suzano,Ploomes, Novonesis, Christeyns Brasl e Stepan Química. ISO de inovação iniciamos nossa certificação, rumo a ser a consultoria de criatividade pioneira no segmento!bora para 2025, finalizar este desafio! Foca Tank 2024 o foca tank 2024, realizado pela fábrica dc no dia 07/12/2024, foi um dos eventos mais inovadores do ano e deixou sua marca na nossa história.retomamos nosso evento de pitch de empresas, que aconteceu apenas no presencial, e fizemos nossa primeira edição 100% online!este evento dinâmico e criativo ofereceu uma oportunidade única para empresas e equipes participantes apresentarem seus projetos mais inovadores a uma banca avaliadora de especialistas. o grande destaque do evento foi o prêmio concedido ao vencedor: uma passagem para qualquer lugar do mundo. 🌍✈️ neste ano, o campeão foi a premier pet, que conquistou a banca com uma ideia divertida e criativa. o evento contou com números impressionantes: foram 414 empresas cadastradas, apresentando um total de 657 projetos de inovação. entre essas, apenas 12 empresas foram selecionadas para a fase final, onde puderam expor suas ideias para uma banca avaliadora de especialistas.o “foca tank” é mais do que uma competição; é uma plataforma para compartilhar ideias, colaborar e receber feedbacks valiosos. os participantes não apenas competem, mas também têm a chance de transformar seus projetos em realidade, com o apoio/direcionamento de profissionais experientes e um networking inspirador!  com sua essência de “rodada de negócios criativos”, o foca tank serve como um catalisador para promover a inovação, reconhecendo e recompensando a excelência criativa.a fábrica dc é referência em programas de inovação e tem a missão de levar os ensinamentos aos times das grandes corporações, que podem e querem fazer legado.que tal levar para sua empresa em 2025? conta com a gente! conteúdo que engajou: blogs e posts em 2024, consolidamos nossa presença digital com a publicação de mais de 130 textos em nosso blog e + 300 posts em nossas redes sociais. os conteúdos variaram desde dicas práticas de criatividade até análises de tendências do mercado, sempre com o objetivo de agregar valor ao leitor. o artigo ” 6 Discursos Políticos Inovadores que Redefiniram o Curso da História” foi o mais acessado, com mais de 6406 visualizações, e gerou debates construtivos nos comentários. nas redes sociais, o post “Reels da Coxinha” alcançou mais de 8735 visualizações, provando que temas relevantes sempre atraem engajamento. rolou até entrevista pra forbes este ano, para falar das previsões do carnaval do futuro:https://forbes.com.br/forbes-tech/2024/02/hologramas-e-realidade-mista-como-sera-o-carnaval-no-futuro/ cases que inspiram:

Gestão de pessoas

Do Palco para o Escritório: Descubra as Técnicas de Teatro Que Podem Revolucionar o Mundo Corporativo!

Ah, a magia do teatro! Com toda a sua dramaticidade e maestria técnica, ele guarda tesouros incríveis que podem ir muito além dos palcos e iluminar também o mundo dos negócios. Sim, estamos falando do “Teatro corporativo”! Mais do que um termo chique, é uma maneira super inovadora de dar uma sacudida na cultura, na forma como nos comunicamos e até na liderança dentro das empresas. Que tal mergulhar com a gente nesse universo e descobrir como essas antigas artimanhas do teatro podem fazer maravilhas no seu dia a dia profissional, impulsionando o crescimento e trazendo um vibe super positiva para o ambiente de trabalho? Vem comigo! Introdução: O Superpoder do Teatro no Mundo da aprendizagem Esse mundo mágico onde histórias ganham vida, emoções transbordam e uma conexão profunda com a plateia acontece… esse lugar existe e chama-se: teatro Você sabia que as primeiras formas de ensinar a religião as pessoas foi por meio de peças teatrais? Sim! Para simular comportamentos esperados e “abominados”, as pessoas utilizavam desse meio que é super didático. Já pensou se pudéssemos trazer toda essa magia para o escritório? Pois isso é extremamente possível e não precisa expor ninguém de forma invasiva. Historicamente falando, as artes cênicas sempre foram opções buscadas por profissionais mais tímidos, mais introspectivos e que sentiam que precisavam aprender a socializar melhor. As técnicas teatrais também ajudam na oratória e em perder o “medo” avassalador de falar em público. Mas hoje, com o pós-pandemia, com as novas gerações ultra tecnologias entrando no mercado de trabalho, mas cheias de dificuldades de expressão, a prática vem se tornando mais procurada. Dinâmicas teatrais para levar para empresas Vamos listar 3 dinâmicas que são sucessos absoluto e que cabem perfeitamente na  sua realidade corporativa. Claro, se você estiver buscando algo mais divertido, humanizado e dinâmico para ensinar, vem com a gente que é meta batida! Você irá selecionar duplas onde uma pessoa é o palestrante e outra pessoa é o interprete. Você irá preparar alguns temas que façam sentido para o que você quer falar, exemplo: sustentabilidade, lucro, união… e irá entregar as duplas um dos temas. A dupla não poderá discutir o tema antes, ambos apenas saberão a temática. Dito isso, o palestrante precisará INVENTAR uma linguagem própria para comunicar essa mensagem. E o interprete deverá tentar traduzir essa fala do palestrante. É muito divertido ver a galera tentando falar uma mensagem em um idioma inexistente e o outro tentando traduzir, acredite. Mas além da graça toda, rola muitos “debriefings possíveis” como: –Escuta ativa: mesmo sem entender as falas, pelo tom de voz, tempo da fala e intenção, se pode ter uma noção do que a pessoa quer transmitir. você pode observar aquele palestrante que NÃO deixou o interprete ter tempo para falar, ou vice-versa. Aquele interprete que falou algo que claramente não tem nada a ver com a intenção do palestrante. -Jogo em equipe: o jogo é muito mais divertido quando a dupla sabe jogar junto. Fica claro e evidente, que quando a dupla se escuta e aproveita as falas do outro, tudo parece fluir, até mesmo como se tivesse sido combinado. –Vulnerabilidade: as pessoas ficam expostas ao “ridiculo” mas se atrevem a jogar. Você pode solicitar voluntários para o jogo e ver quem teve coragem de ir, quem foi protagonista em se desafiar e sair na frente. Esses são apenas alguns dos pontos, mas com certeza, durante a aplicação você terá mais percepções e poderá agregar valor nesse feedback. Uma dinâmica de aquecimento muito simples. Posicione as pessoas em um círculo (roda) e a flecha invisível será sua mão batendo uma palma direcionada a outra pessoa da roda. Assim que a pessoa recebe sua “flechada” ela precisa repassar a outra pessoa da roda. Vocês vão aumentando a velocidade e a dinâmica fica super intensa. Pontos trabalhados: — Estar no presente: quem não estiver ali inteiramente, vai atrapalhar o jogo. — Agilidade mental: os participantes precisa ser ágeis para nao deixar a peteca cair e com isso, trabalham sua atenção ao redor e agilidade mental. — Senso se equipe: você consegue observar se as pessoas incluíram umas as outras e não ficou um jogo apenas de 3,4 pessoas… Abram-se as cortinas imaginárias do palco e começa a brincadeira. Selecione 3 a 6 pessoas para ir em grupo na frente/palco. Solta uma música bem animada. Eles precisarão fazer um espetáculo juntos ali, porém no momento em que qualquer participante do grupo “congelar” em alguma posição, os outros também deverão congelar. A última pessoa a congelar, sai do show. A plateia deverá fazer o papel do “delator” e dizer quem foi a pessoa que se moveu. Essa pessoa, para sair do palco, precisa fazer algo triunfal: uma pose, uma dança, algo esquisito com o corpo… Algo que a faça sair em grande estilo. Pontos trabalhados: — Vulnerabilidade: a capacidade de se expor ao “ridiculo” mesmo com medo dos julgamentos, afinal, a vida é de quem faz e quem faz sempre vai ser criticado. — Medo de errar: todos do grupo vao “errar” em algum momento e vão precisar sair, mas isso não significa que fizeram algo ruim e a saída triunfal, traz o simbolismo de reerguer-se mesmo quando cair. — Atenção ao seu redor: o que faz a pessoa sair é  não ter a visão de jogo, de grupo, e de espaço. Quando prestamos atenção apenas para nós mesmos, temos mais chances de errar ou não chegar onde queremos. Comunicação: A Arte de Expressar e Conectar Quando pensamos em teatro, logo nos vem à mente a incrível capacidade que os atores têm de contar histórias, não é mesmo? Eles nos fazem rir, chorar, e, principalmente, nos fazem sentir parte de algo maior. E se te dissermos que você pode levar essa super habilidade para o escritório? Sim, estamos falando de transformar cada apresentação, reunião e até mesmo aquele bate-papo no corredor em momentos memoráveis. A chave aqui é aprender a arte da expressão e da conexão. No palco do “Teatro corporativo”, você não só

Inovação

Como a Gestão da Inovação pode ajudar empresas não governamentais em 10 passos

A Gestão da Inovação para empresas não governamentais é um processo que auxilia as organizações a identificar, desenvolver e implementar ideias inovadoras que gerem valor e impacto. As empresas não governamentais (ENGs) podem se beneficiar da Gestão da Inovação para enfrentar os desafios do século XXI e alcançar seus objetivos de maneira mais eficiente e eficaz. Neste artigo, apresentaremos 10 passos para ajudar as ENGs a implementar a Gestão da Inovação em suas atividades. Passo 1 – Estabelecer uma cultura de inovação Criar um ambiente propício à inovação Para que as ENGs possam gerar inovações consistentemente, é fundamental criar um ambiente que incentive a criatividade, a experimentação e o aprendizado contínuo. A liderança da organização deve dar o exemplo e promover uma abordagem aberta e inclusiva à inovação. Passo 2 – Definir uma estratégia de inovação Alinhar a inovação aos objetivos da organização A estratégia de inovação deve estar alinhada aos objetivos e à missão da ENG. Isso garante que as inovações geradas sejam relevantes e contribuam para o alcance dos objetivos da organização. A estratégia deve ser flexível e adaptável para responder às mudanças no contexto externo e interno. Passo 3 – Identificar oportunidades e desafios Avaliar o ambiente interno e externo Para identificar oportunidades e desafios para a inovação, as ENGs devem avaliar seu ambiente interno e externo. Isso inclui analisar tendências e desenvolvimentos relevantes no setor, bem como identificar pontos fortes e fracos da organização. Essa análise pode revelar áreas nas quais a inovação pode gerar maior impacto e valor. Passo 4 – Estabelecer processos de inovação Implementar processos e metodologias de inovação As ENGs devem adotar processos e metodologias de inovação que sejam adequados às suas necessidades e características específicas. Isso pode incluir a implementação de metodologias ágeis, como o Design Thinking inclusive a Fábrica DC ensina a mais de 17 anos de maneira leve essas metodologias, também tem o Lean Startup ou o Scrum, que promovem a experimentação, o aprendizado rápido e a adaptação às mudanças. Passo 5 – Incentivar a participação e colaboração Envolver todos os membros da organização A inovação deve ser um esforço coletivo que envolva todos os membros da organização, independentemente de seu cargo ou função. As ENGs podem incentivar a participação e colaboração através da comunicação aberta e transparente, da promoção de eventos e workshops de inovação e da criação de espaços e ferramentas que facilitem a troca de ideias e conhecimento. Passo 6 – Estabelecer parcerias estratégicas Colaborar com outras organizações e setores As ENGs podem se beneficiar da colaboração com outras organizações, incluindo outras empresas não governamentais, setor privado, instituições acadêmicas e governamentais. Essas parcerias estratégicas podem fornecer acesso a recursos, conhecimento e expertise que ampliem as possibilidades de inovação e gerem soluções mais eficazes e sustentáveis. Passo 7 – Utilizar tecnologias emergentes Adotar ferramentas e soluções tecnológicas inovadoras As tecnologias emergentes, como inteligência artificial, big data, blockchain e internet das coisas (IoT), oferecem oportunidades para as ENGs inovarem em suas operações e projetos. A Fábrica de Criatividade tem uma ferramenta própria chamada C.A.D.E A F.O.C.A P.I.M.B.A e esse acrônimo possuí várias ferramentas que aplicamos em diversas empresas para solucionar problemas complexos. Passo 8 – Monitorar e avaliar os resultados da inovação Medir o impacto das inovações implementadas É fundamental que as ENGs monitorem e avaliem o impacto das inovações implementadas para entender se estão gerando os resultados esperados e contribuindo para o alcance dos objetivos da organização. Essa avaliação pode ser realizada por meio de indicadores de desempenho, feedback dos beneficiários e análises qualitativas e quantitativas. Passo 9 – Aprender com os erros e sucessos Promover uma mentalidade de aprendizado contínuo As ENGs devem encarar os erros e fracassos como oportunidades de aprendizado e crescimento. Ao analisar o que não funcionou e o que pode ser melhorado, as organizações podem ajustar suas estratégias e abordagens de inovação para se tornarem mais eficientes e eficazes. Celebrar os sucessos e compartilhar as lições aprendidas também é crucial para fortalecer a cultura de inovação e engajar os membros da organização. Passo 10 – Adaptar e evoluir Manter a capacidade de adaptação e evolução As ENGs devem estar preparadas para adaptar suas estratégias e processos de inovação conforme o contexto e as necessidades mudam. Isso inclui estar atento às novas tendências e desenvolvimentos, assim como estar disposto a rever e atualizar as abordagens de inovação para garantir que continuem gerando valor e impacto. A Gestão da Inovação pode ajudar empresas não governamentais a enfrentar os desafios do século XXI e alcançar seus objetivos de forma mais eficiente e eficaz. Ao seguir os 10 passos apresentados neste artigo, as ENGs podem criar uma cultura de inovação, estabelecer processos e estratégias de inovação, utilizar tecnologias emergentes, colaborar com parceiros estratégicos e aprender com os erros e sucessos. Perguntas frequentes 1. O que é Gestão da Inovação? A Gestão da Inovação é um processo que auxilia as organizações a identificar, desenvolver e implementar ideias inovadoras que gerem valor e impacto. Envolve a criação de uma cultura de inovação, o estabelecimento de processos e estratégias de inovação e a adoção de tecnologias emergentes. 2. Por que as empresas não governamentais devem adotar a Gestão da Inovação? As empresas não governamentais podem se beneficiar da Gestão da Inovação para enfrentar os desafios do século XXI, alcançar seus objetivos de maneira mais eficiente e eficaz e gerar maior impacto nas comunidades e no meio ambiente. A inovação pode ajudar as ENGs a desenvolver soluções mais eficazes, sustentáveis e escaláveis para os problemas que enfrentam. 3. Quais são os principais passos para implementar a Gestão da Inovação em uma empresa não governamental? Os principais passos para implementar a Gestão da Inovação em uma ENG incluem: estabelecer uma cultura de inovação, definir uma estratégia de inovação, identificar oportunidades e desafios, estabelecer processos de inovação, incentivar a participação e colaboração, estabelecer parcerias estratégicas, utilizar tecnologias emergentes, monitorar e avaliar os resultados da inovação, aprender com os erros e sucessos e adaptar e evoluir. 4. Como as parcerias estratégicas podem

Gestão de pessoas

Solidariedade Corporativa: As 5 Grandes Empresas Que Mais Retribuem ao Mundo

Você sabia que a solidariedade corporativa é tipo um super-herói do mundo dos negócios? É isso mesmo! Neste artigo, vamos dar uma espiadinha em como algumas das maiores empresas estão usando seus superpoderes para fazer um bem danado para a sociedade. Prepare-se para conhecer cinco gigantes do mundo corporativo que estão mostrando para todo mundo como é que se faz quando o assunto é ajudar a comunidade.O objetivo e sair do EGOssistema e ir para o ECOssistema, ou seja, pensar na contribuição para o mundo em vez de apenas o lucro. Ter negócios conscientes!Essas empresas estão transformando completamente o jeitão de “dar de volta” e fazendo a diferença de um jeito mega especial. Vem com a gente nessa aventura do bem! 1. Google: Inovação a Serviço da Sociedade O Google, conhecido mundialmente como um gigante da tecnologia, tem demonstrado um compromisso contínuo com a inovação a serviço da sociedade. A empresa não se limita apenas ao desenvolvimento de produtos e serviços tecnológicos; ela estende sua influência para várias iniciativas sociais, ambientais e educacionais, buscando criar um impacto positivo no mundo. “Grow with Google” O projeto “Grow with Google” é uma iniciativa global da empresa para capacitar indivíduos e empresas com habilidades digitais, ajudando-os a crescer e a se adaptar à economia digital. Esta iniciativa é parte de um esforço maior do Google para democratizar o acesso ao conhecimento e às competências tecnológicas, consideradas essenciais na era digital. Objetivos e Estratégias do Programa: Google.org Google.org é o braço filantrópico do Google, dedicado a usar a tecnologia, os recursos e a expertise da empresa para resolver problemas sociais ao redor do mundo. Este braço filantrópico se concentra em várias áreas-chave, incluindo educação, crise econômica, igualdade racial, relacionamentos abusivos e resposta a desastres. Atividades e Impacto do Google.org: #datafabri (Fonte: Google) Ambos os programas, “Grow with Google” e Google.org, refletem o compromisso do Google em usar sua tecnologia, recursos e alcance global para criar um impacto social positivo e duradouro. Eles são exemplos claros de como a empresa está alinhando seus objetivos de negócios com a responsabilidade social corporativa. 2. Microsoft AI for Good O programa “AI for Good” da Microsoft é uma iniciativa ambiciosa que visa utilizar a inteligência artificial (IA) para enfrentar alguns dos maiores desafios da humanidade. Lançado pela gigante da tecnologia, este programa se concentra em empregar o potencial da IA para promover o bem social, ambiental e humanitário. Vamos explorar os principais aspectos e impactos desta iniciativa. Objetivos e Áreas de Foco Projetos e Impactos Inovação e Responsabilidade #datafabri O programa “AI for Good” da Microsoft exemplifica como a tecnologia, quando aplicada com intenção e colaboração, pode ser uma força poderosa para o bem. Ele demonstra o compromisso da empresa em usar sua expertise e recursos para enfrentar desafios complexos e melhorar a vida das pessoas ao redor do mundo. 3- Apple’s Health Studies A Apple, reconhecida por sua inovação no mundo da tecnologia, também tem se destacado no campo da saúde através de seu programa “Apple’s Health Studies”. Este programa representa um esforço significativo da empresa em contribuir para o avanço da pesquisa em saúde, utilizando suas tecnologias e dispositivos para coletar dados vitais e promover estudos que podem levar a descobertas médicas importantes. Objetivos e Estratégias do Programa Principais Áreas de Pesquisa Impacto e Inovação #datafabri O programa “Apple’s Health Studies” demonstra o compromisso da empresa em usar sua tecnologia para contribuir com avanços significativos no campo da saúde. Ao combinar inovação tecnológica com pesquisa médica, a Apple está abrindo novos caminhos para entender e melhorar a saúde e o bem-estar em todo o mundo. 4. Amazon: Disaster Relief O programa “Disaster Relief by Amazon” é uma iniciativa da Amazon focada em fornecer ajuda e apoio durante desastres naturais e emergências humanitárias. Utilizando sua extensa rede logística e recursos tecnológicos, a Amazon se posiciona como um agente crucial na resposta rápida a situações de crise em todo o mundo. Estratégias e Atuação Impacto e Exemplos de Atuação Críticas e Desafios Apesar do impacto positivo, o programa também enfrenta críticas, especialmente relacionadas à sustentabilidade das operações da Amazon e ao equilíbrio entre seus interesses comerciais e responsabilidades sociais. A empresa continua trabalhando para melhorar suas iniciativas de ajuda a desastres, buscando maneiras mais sustentáveis e eficazes de prestar assistência. What does the AWS Disaster Response team do? | AWS Public Sector Em resumo, o “Disaster Relief by Amazon” é um exemplo de como as capacidades logísticas e tecnológicas de uma grande corporação podem ser utilizadas para fins humanitários, oferecendo uma resposta rápida e eficaz em tempos de crise e demonstrando o potencial do setor privado em contribuir significativamente para esforços de socorro a desastres. 5- Facebook Fundraising Tutorial – Master Online Giving O tutorial de arrecadação de fundos do Facebook, intitulado “Master Online Giving”, é uma ferramenta desenvolvida pela empresa para auxiliar organizações e indivíduos a maximizar suas campanhas de doações online. Este recurso é parte do compromisso do Facebook em apoiar causas sociais e ajudar organizações sem fins lucrativos a aproveitar ao máximo a plataforma. Componentes do Tutorial Benefícios do Programa Impacto Social O “Facebook Fundraising Tutorial – Master Online Giving” é uma valiosa ferramenta para organizações sem fins lucrativos e indivíduos que buscam apoiar causas importantes. Ele representa um esforço significativo do Facebook para facilitar a filantropia e o engajamento social em sua plataforma, ajudando a conectar doadores com causas que necessitam de apoio. Em resumo, este programa é um exemplo de como as redes sociais podem ser utilizadas para promover o bem social, fornecendo recursos essenciais para aqueles que desejam fazer a diferença através de ações solidárias e arrecadação de fundos online. Conclusão Olha só que legal: grandes empresas como Google, Microsoft, Apple, Amazon e Facebook estão mostrando ao mundo o superpoder do impacto positivo! ???? Eles não estão apenas arrasando nos negócios, mas também estão dando uma força incrível para as comunidades, cuidando do nosso planeta e dando aquele empurrãozinho na inovação social. ???????? Investindo em educação, saúde, meio ambiente e igualdade,

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